Aplicações financeiras: confira as opções mais rentáveis
Muitos investidores buscam aplicações financeiras mais rentáveis para suas carteiras. Nesse momento, é natural ter dúvidas sobre quais são os ativos indicados para o seu perfil, principalmente para quem está começando a investir. Afinal, o mercado financeiro oferece uma grande variedade de produtos. Além disso, mesmo um histórico excelente não garante a rentabilidade futura de […]

Muitos investidores buscam aplicações financeiras mais rentáveis para suas carteiras. Nesse momento, é natural ter dúvidas sobre quais são os ativos indicados para o seu perfil, principalmente para quem está começando a investir. Afinal, o mercado financeiro oferece uma grande variedade de produtos.
Além disso, mesmo um histórico excelente não garante a rentabilidade futura de um ativo. A economia é dinâmica, e as melhores alternativas de hoje podem ficar aquém das expectativas amanhã.
Por isso, é preciso saber como avaliar as aplicações financeiras e conhecer as boas práticas para gerenciar riscos. Confira este guia completo para escolher ativos mais rentáveis!
O que são aplicações financeiras?
Aplicações financeiras são todas as operações de compra de ativos, como ações, títulos públicos e cotas de fundos, com o objetivo de obter o dinheiro de volta com lucro. É a forma mais genérica de se referir a esses investimentos.
Ter conhecimento sobre os tipos de aplicação financeira é entender o quadro geral dos produtos oferecidos pelas bolsas de valores, corretoras e gestoras de investimentos. Independentemente do perfil mais conservador, moderado ou arrojado, são conceitos úteis para tomada de decisão.
Como avaliar as aplicações financeiras?
Ao buscar as aplicações financeiras mais rentáveis, procuramos o melhor fator de multiplicação dos recursos. Também é importante que os riscos assumidos sejam razoáveis e compatíveis com o seu perfil. Portanto, diversas características precisam ser avaliadas antes de realizarmos um aporte financeiro.
Rentabilidade
Uma aplicação rentável tem um fator de multiplicação acima de um. Ao investirmos, por exemplo, R$100,00 a uma taxa de juros de 10% ao ano, teríamos R$110,00 acumulados ao final do período:
- R$100,00 X 1,1 = R$110,00.
Por outro lado, uma aplicação prejudicial ou não rentável tem o fator abaixo de um. Se, para ilustrar a questão, perdêssemos 10%, o fator estaria abaixo de um:
- R$100,00 x 0,9 = R$90,00.
Essa avaliação se estamos multiplicando ou diminuindo nosso patrimônio pode ser feita por diferentes perspectivas:
- rentabilidade bruta — o pagamento recebido pela aplicação sem descontos;
- rentabilidade líquida — a mesma remuneração só que após os descontos, como impostos e taxas;
- rentabilidade real — o ganho após todos os descontos e inflação no período.
Um exemplo prático é a previdência privada. Em alguns planos, a taxa de carregamento cobrada pela gestora é elevada, podendo gerar uma rentabilidade bruta alta, mas líquida baixa.
Outro caso em que o conhecimento se aplica é a poupança. Nela, sempre existe a rentabilidade bruta por ser uma renda fixa, mas frequentemente a aplicação financeira perde para a inflação, ou seja, não tem ganho real.
A rentabilidade das aplicações financeiras é importante, mas não é o único ponto que precisamos avaliar na prática. Outras características também são relevantes para determinar se vale a pena investir.
Vencimento
Os investimentos, especialmente na renda fixa, costumam apresentar um prazo de vencimento ou resgate. É depois dele que os pagamentos serão realizados, e você receberá a aplicação com juros.
Liquidez
A liquidez corresponde à transformação de um ativo em dinheiro. Além do vencimento, o principal fator é a possibilidade e a velocidade com que conseguimos vender ou resgatar uma aplicação.
Alguns ativos não trazem a possibilidade de resgate. Por exemplo, o Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE) exige que os recursos fiquem alocados entre 6 meses a 36 meses. Logo, é menos líquido que uma aplicação que libere os recursos no mesmo período.
Outro caso são os imóveis. Em princípio, não existe uma proibição de venda, mas pode ser difícil encontrar um comprador.
Por isso, são considerados menos líquidos que, por exemplo, as ações, pois conseguimos negociar essas participações em empresas imediatamente, na maioria dos casos.
Assim como o vencimento, quanto menos favorável para o investidor for a liquidez maior deve ser a rentabilidade para o investimento valer a pena.
Valor mínimo
O valor necessário para investir também é um ponto de atenção. É uma análise relativa ao seu patrimônio, considerando a proporção de um investimento em relação ao total de ativos da sua carteira. Afinal, a concentração dos recursos aumenta os riscos.
Riscos
No mercado financeiro, o risco é usado para indicar a probabilidade do investimento não se provar rentável. Vários pontos devem ser considerados:
- risco de crédito — do devedor do título não pagar;
- risco de liquidez — não se conseguir vender ou resgatar a aplicação;
- risco de mercado — mudanças na economia ou no segmento da aplicação;
- risco cambial — a alteração no valor de moeda estrangeira;
- risco regulatório — surgimento de novas regras do jogo por meio de leis.
A rentabilidade precisa valer o risco da aplicação financeira. Geralmente, é mais fácil fazer essa avaliação na renda fixa, que envolve a concessão de crédito.
Já na renda variável, o desafio é maior, porque exige a avaliação não apenas do crédito, mas também de empresas, investimentos imobiliários, commodities etc.
Objetivo e estratégia
A avaliação da aplicação financeira precisa considerar o plano de investimentos. Um ativo pode ser bom para uma pessoa e ruim para outra, dependendo de seus objetivos e estratégias.
Imagine um ativo com muitos altos e baixos de preço ao longo do tempo. Para alguém que deseja comprar e manter a aplicação pode ser um produto ruim. Por outro lado, o trader pode ficar bastante motivado com a possibilidade de comprar na baixa, vender na alta e, quem sabe, repetir essa operação outras vezes.
Tipos de aplicações financeiras
As aplicações financeiras também são diferenciadas pela maneira como remuneram seus investidores. Há duas classes de ativos mais importantes: renda fixa e renda variável.
Renda fixa
A renda fixa é uma relação em que uma parte se compromete a pagar uma remuneração pela aplicação financeira, devolvendo o valor investido com juros. Nesse caso, o ganho é mais previsível, pois está assegurado na contratação.
Há dois tipos de renda fixa:
- prefixada — a taxa de juros tem um número percentual definido na contratação;
- pós-fixada — o critério de remuneração é um indicador de mercado, como IPCA, SELIC e CDI.
Um CDB que oferece 100% do CDI, por exemplo, é uma aplicação financeira de renda fixa pós-fixada. Já um título que pague um percentual fixo de 10,42% no vencimento é prefixado.
Em algumas publicações, você também verá a palavra “híbrido” para se referir a títulos que combinam uma taxa percentual fixa com um indicador variável.
Renda variável
A renda variável não oferece uma remuneração assegurada em contrato no momento da compra do ativo. Na verdade, há diversas formas de remuneração, sempre dependendo de como será o comportamento dos fatores de risco.
Uma ação, por exemplo, depende de a empresa gerar lucro para que os dividendos sejam distribuídos. Já um fundo imobiliário precisa de um bom desempenho com seus aluguéis e operações de compra e venda para remunerar os investidores.
Quais são as aplicações financeiras mais rentáveis?
As aplicações financeiras mais rentáveis dependem do recorte utilizado. Por exemplo, se considerarmos o período entre a criação do Plano Real em 1994 e o ano de 2020, os títulos atrelados ao CDI seriam os campeões entre os indicadores de mercado¹:
No entanto, não é possível extrair desse desempenho que o CDI sempre será a aplicação financeira mais rentável.
Bolsa de valores
Outro recorte interessante para analisar a rentabilidade é o mercado de ações. Em 2022, por exemplo, diversas ações pagaram dividendos expressivos para os investidores²:
- Petrobras (PETR4) — 68,32%;
- Petrobras (PETR3) — 59,70%;
- CEB (CEBR6) — 38,54%;
- CEB (CEBR3) — 34,76%;
- Marfrig (MRFG3) — 25,84%;
- CSN Mineração (CMIN3) — 22,58%;
- Movida (MOVI3) — 18,95%;
- Aço Altona (EALT4) — 18,75%;
- CSN (CSNA3) — 17,75%;
- BrasilAgro (AGRO3) — 17,57%.
Em relação à valorização, os ativos mais rentáveis de 2022 foram os seguintes³:
- Dommo Energia (DMMO3) — 269,23%;
- Cielo (CIEL3) — 142,09%;
- Cury (CURY3) — 94,53%;
- Mills (MILS3) — 84,66%;
- PetroRecôncavo (RECV3) — 81,97%;
- PetroRio (PRIO3) — 80,02%;
- BB Seguridade (BBSE3) — 74,88%;
- Kepler Weber (KEPL3) — 70,76%;
- Hypera Pharma (HYPE3) — 64,74%;
- Le Lis Blanc (LLIS3) — 54,64%.
O desempenho histórico, no entanto, não é sinônimo de rentabilidade no futuro. Mesmo o CDI, que é um indicador usado na renda fixa, pode apresentar momentos de baixa. Em dezembro de 2020, por exemplo, o CDI pagava apenas 1,90% de juros. 4
Ainda assim, para considerarmos uma aplicação financeira entre as mais rentáveis, geralmente temos a expectativa de que o ativo supere o CDI, que é bem próximo da SELIC.
Isso porque, se o ativo não ultrapassa o CDI no período previsto para o seu objetivo, seria possível obter um retorno maior com, no mínimo, um risco equivalente ao comprar um título público.
Quais são as melhores aplicações financeiras considerando o perfil de investidor?
As aplicações financeiras mais rentáveis dependem das condições da economia. Por isso, o investidor deve entender quais são os principais ativos para o próprio perfil de investidor e montar a carteira compatível com sua tolerância a riscos, expectativa financeira e análises de mercado.
Perfil conservador
O investidor conservador tem a segurança patrimonial como principal objetivo. É alguém que permite ver um crescimento mais lento dos recursos, desde que as chances de perdas estejam minimizadas.
Títulos de dívida pública
Uma aplicação financeira bastante procurada pelos conservadores são os títulos do tesouro. Trata-se de disponibilizar crédito para o governo federal e obter uma rentabilidade previsível.
Hoje, existem opções de títulos com taxas prefixadas (tesouro prefixado). Igualmente, existe a opção de títulos que garantem uma rentabilidade acima da inflação (tesouro IPCA e renda+). Por fim, o tesouro oferece um título com liquidez diária, que é o tesouro SELIC.
CDBs
Os CDBs são títulos para os bancos captarem recursos geralmente para criação de linhas de crédito. Esses ativos se destacam pela proteção do FGC, que funciona como um seguro contra inadimplemento, até R$250 mil reais.
No caso dos conservadores, ao buscar um pouco mais de rentabilidade, esse investidor frequentemente busca as ofertas acima de 100% do CDI. Em contrapartida, pode ser necessário assumir alguma condição diferenciada, como um investimento com vencimento mais distante ou aporte inicial mais alto.
LCI e LCA
As letras de crédito do Agronegócio (LCA) e a imobiliárias (LCI) também são usadas para captação de recursos e também contam com a proteção do FGC. A vantagem desses títulos é que, embora com aporte mínimo mais elevado, a rentabilidade oferecida pode ser mais atrativa em comparação com os títulos públicos e CDBs.
Fundos de renda fixa
Os investidores conservadores também podem buscar uma rentabilidade mais elevada ao aplicar em fundos de renda fixa. Nesse caso, um profissional realiza a gestão dos recursos, alocando no mínimo 80% nessa classe de ativos.
É uma solução, por exemplo, para buscar títulos que são de difícil acesso ou análise pelo investidor comum:
- DPGE;
- Debêntures;
- Letras Financeiras (LF);
- CRI e CRA.
Por fim, em relação à renda variável, o conservador costuma manter um pequeno percentual, geralmente não ultrapassando 10% da carteira. Nesse caso, as ações e os fundos imobiliários podem ser uma alternativa.
Perfil moderado
O moderado procura se proteger em grande parte, mas está mais disposto a correr riscos em busca de rentabilidade. É um perfil intermediário entre o arrojado e o conservador.
Dívida pública, CDBs, LCI e LCA
Muitos investimentos conservadores permanecem entre as aplicações adotadas pelos moderados. Geralmente, essa parcela das aplicações financeiras alcança até 70% da carteira, abrindo espaço para outros tipos de investimentos.
Fundos imobiliários (FIIs)
Uma alternativa para quem se identifica com o perfil moderado é investir em fundos imobiliários. Os fundos podem atuar na compra, venda e gestão desses bens, assim como com títulos de dívida do setor ou cotas de outros FIIs. A opção geralmente é mais rentável quando o mercado imobiliário está aquecido.
Ações
O moderado tem um olhar mais atento para as empresas listadas na bolsa de valores. Muitas vezes, a perspectiva do moderado é lucrar no médio e longo prazos, por meio dos dividendos ou da venda do ativo.
É alguém que compra ações para manter, e não revender rapidamente o ativo.
Debêntures
A dívida de empresas é uma terceira opção para os moderados. Nesse caso, o desafio é a análise de crédito, porque não há proteção do FGC. Em troca, o investidor pode buscar rendimentos acima do CDI com os juros.
Exchange Traded Fund (ETF)
O ETF é um fundo listado na bolsa de valores com o objetivo de replicar o desempenho de um índice de mercado. Existe uma grande variedade de índices que podem ser alvos do investidor, por exemplo:
- IBOVESPA (principais ações da bolsa brasileira);
- S&P 500 (índice composto por 500 ativos das bolsas Nyyse e Nasdaq);
- NASDAQ100 (100 principais ações da bolsa Nasdaq, excluindo o setor financeiro);
- IBr-X 100 (100 ações mais negociadas da bolsa brasileira).
O investidor moderado se expõe a ativos com risco de desvalorização. Por exemplo, o IBOVESPA pode bater o CDI em alguns períodos e perder para essa renda fixa em outros.
Por isso, à medida que você busca aplicações financeiras de renda variável, cresce a necessidade de conhecimento para tomar decisões e fazer os ajustes na carteira ao longo do tempo.
Fundos de ações e multimercados
Os fundos de ação precisam ter, no mínimo, 67% em aplicações nesse fator de risco. Já os multimercados têm mais liberdade, pois podem montar portfólios com diferentes produtos.
Ambos são uma boa opção para o investidor que busca mais rentabilidade, mas ainda não tem o conhecimento ou o tempo para acompanhar o mercado financeiro.
Perfil arrojado
O perfil arrojado tem a rentabilidade como prioridade. Assim, sua tolerância a riscos é elevada, desde que sejam compensados com a possibilidade de ganhos expressivos.
Dívida pública, CDBs, LCI e LCA
O arrojado usa os ativos da renda fixa principalmente para diversificação e gestão de riscos. Em alguns casos, como cenários com juros elevados, esses títulos podem se tornar atrativos para os investidores.
Ações
A característica do arrojado, no entanto, é priorizar as aplicações financeiras com mais potencial em relação à rentabilidade. Por isso, as ações estão entre as preferências desse investidor.
Entre outras estratégias, o perfil arrojado pode buscar empresas iniciantes na bolsa ou em momentos de baixa.
Inclusive, a participação em IPO’s (oferta pública inicial de ações) pode fazer parte da estratégia desse investidor. A lógica é assumir riscos para que, no longo prazo, as perdas sejam compensadas com os ganhos.
Outra abordagem mais voltada para o perfil é a realização das estratégias de trade. Nelas, a proposta é ter rentabilidade com a diferença entre a compra e venda, aproveitando-se das oscilações de mercado no curto prazo.
Ativos estrangeiros
O investimento em outras moedas, como dólar e euro, são usados pelo arrojado não só como uma proteção, mas em busca de uma rentabilidade mais expressiva. Ações, ETFs, fundos, títulos de dívidas estrangeiros são exemplos de aplicações financeiras para ter no radar.
BDRs
Uma aplicação financeira bastante procurada pelos arrojados é o BDR. O brazilian depositary recipes é um certificado sobre ativos custodiados em instituições estrangeiras. Na prática, isso significa ter um título no Brasil que tem desempenho similar a uma ação ou ETF na bolsa estrangeira.
Por isso, o BDR pode ser uma forma de minimizar os riscos da economia local para conservadores e moderados. Por outro lado, para o arrojado, pode ser parte da estratégia para maximizar a rentabilidade.
Fundos multimercado
Os fundos multimercado são procurados pelo perfil arrojado. Assim como acontece nos demais casos, esses “condomínios” acumulam uma grande quantidade de recursos e têm acesso a aplicações financeiras diferenciadas.
É uma forma, por exemplo, de ter uma parte do patrimônio em investimentos mais voláteis, como o mercado futuro, criptomoedas e opções binárias.
Como começar a investir?
Uma recomendação para quem deseja investir é a diversificação. Trata-se de escolher aplicações financeiras que estão expostas a fatores de riscos diferentes, fazendo que um eventual prejuízo em um ativo não seja acompanhado por um desempenho negativo nos demais.
Para ilustrar, considere um título de dívida pública atrelado à SELIC e uma ação do setor de varejo. Se a taxa de juros básica da economia cair, o título passaria a render menos. Porém, a ação poderia continuar com um ótimo desempenho.
Agora, imagine um cenário com um CDB e um título da dívida pública. Aqui, a taxa DI acompanha a SELIC, então, a queda levaria a redução da rentabilidade em ambos os ativos.
A lógica é distribuir as aplicações financeiras entre diferentes fatores de risco. Assim, cria-se um contexto em que, embora todos os ativos possam se valorizar, é altamente improvável que todos se desvalorizem ao mesmo tempo.
A importância de uma assessoria investimentos
Para montar uma estratégia diversificada e compatível com seu perfil de investidor, você pode buscar o auxílio de uma assessoria de investimentos.
A remuneração desses profissionais é realizada pelas corretoras, com as taxas que já estão inclusas nas aplicações financeiras. Por isso, o serviço não tem custos adicionais.
Ao contar com um profissional habilitado a atuar pela CVM, você terá diversos facilitadores nas suas aplicações financeiras:
- orientação especializada para maximizar a rentabilidade e gerenciar riscos nos investimentos;
- acesso a informações e análises de mercado atualizadas;
- oportunidades de investimento exclusivas e diversificadas;
- suporte para esclarecer dúvidas;
- acompanhamento constante do mercado e das oportunidades.
A Invest Smart, por exemplo, é uma assessoria com propósito de tornar os investimentos mais acessíveis para as pessoas. Para isso, oferece um atendimento personalizado e muito bem avaliado pelos clientes, atingindo um NPS de 94.1.
Com esse apoio que não tem custos adicionais, você pode montar a sua estratégia e realizar os ajustes ao longo do tempo. Entre outros benefícios, você pode desenhar um plano de investimentos completo:
- entendimento dos seus objetivos;
- identificação do seu perfil de investidor e tolerância a riscos;
- definição de uma carteira personalizada;
- atendimento sobre a carteira para promover ajustes e melhorias com o tempo;
- acompanhamento dos seus investimentos.
Ao pensar uma estratégia diversificada e ter o apoio de especialistas, você terá mais segurança sobre as suas decisões. Afinal, buscará mais rentabilidade nas aplicações financeiras, sem abrir mão de um gerenciamento adequado dos riscos e do respeito ao seu perfil de investidor.
Para a sua jornada em busca de ativos mais rentáveis, baixe o Ebook “Como investir nas melhores ações” e tenda fundamentos sólidos ao avaliar as empresas listadas na bolsa de valores!
Resumindo
O que são aplicações financeiras?
Aplicações financeiras são todas as operações de compra de ativos, como ações, títulos públicos e cotas de fundos, com o objetivo de obter o dinheiro de volta com lucro. É a forma mais genérica de se referir a esses investimentos.
Quais são as melhores aplicações financeiras considerando o perfil de investidor conservador?
Para o perfil de investidor conservador, as melhores aplicações financeiras incluem títulos de dívida pública, CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e fundos de renda fixa. Esses investimentos proporcionam maior segurança patrimonial, com rentabilidades previsíveis e a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos).
1. Desde o Plano Real, bolsa rendeu 2.524% – metade do CDI, mas o dobro da poupança, CNN Brasil.
2. As 20 empresas com os maiores dividend yield de 2022, B3.
3. As 20 ações que mais (e menos) renderam em 2022, B3.
4. Série histórica do CDI, B3.