Inflação no Brasil: como o aumento dos preços impacta a economia individual
A inflação no Brasil faz muitas pessoas buscarem os investimentos para proteger as próprias economias e, consequentemente, valorizar seu dinheiro através da educação financeira. Afinal, se o dinheiro está “parado”, perdemos poder de compra ao longo do tempo. Quando se fala que não vale a pena deixar o dinheiro na poupança, a desvalorização da moeda […]

A inflação no Brasil faz muitas pessoas buscarem os investimentos para proteger as próprias economias e, consequentemente, valorizar seu dinheiro através da educação financeira. Afinal, se o dinheiro está “parado”, perdemos poder de compra ao longo do tempo.
Quando se fala que não vale a pena deixar o dinheiro na poupança, a desvalorização da moeda é um dos motivos. Ao entender esse fenômeno, você terá mais clareza sobre a importância de montar a sua carteira de investimentos.
Confira nosso guia completo sobre o tema e proteja o seu dinheiro contra os efeitos da inflação!
O que é inflação?
Inflação é a situação em que a moeda perde valor em relação ao conjunto de produtos, serviços e salários da economia. Assim, o dinheiro hoje é capaz de comprar menos coisas que ontem.
A característica-chave da inflação é a perda geral do poder de compra. Não é uma mercadoria específica que, devido à queda dos estoques ou excesso de procura, está com um custo mais elevado, mas a ampla maioria dos preços da economia ou de um setor dela.
Nesse sentido, os índices de inflação não consideram um único bem. Cada um deles faz o levantamento de preço com base em uma cesta de produtos e serviços.
Assim, a inflação fica caracterizada quando aquele grupo de preços teve um aumento em determinado período, apontando para o enfraquecimento do dinheiro.
Tipos de inflação
Esse aumento generalizado de preços pode ter diferentes fatores determinantes. Por isso, é comum separar a inflação em tipos.
Inflação de demanda
A inflação de demanda acontece quando as pessoas procuram por produtos e serviços bem acima da quantidade ofertada pelo mercado. Assim, os preços podem ser aumentados.
Imagine que cada comerciante tem um limite para fixar preços sem que o consumidor procure o concorrente ou desista da compra. Se existem menos mercadorias disponíveis e mais pessoas dispostas a gastar, esse teto pode ser aumentado.
Inflação de custos
Uma segunda possibilidade são os preços na cadeia de suprimentos subirem. Afinal, se existem mais custos até o produto ou serviço chegar ao consumidor, a tendência é a despesa ser repassada para o consumidor.
Os produtos e serviços podem ter pesos diferentes para a inflação de custos. Por exemplo, um aumento de preços do milho, soja, leite, minério de ferro etc. tende a causar um impacto em uma série de produtos derivados. Maior ainda será a influência do combustível e da energia, necessários para quase todos os produtos.
Inflação inercial
A inflação inercial diz respeito à gestão da expectativa. Se as pessoas acreditam que os preços ficarão mais caros, o comportamento delas tende a se basear nessa perspectiva.
Assim, elas podem definir um preço com base em suas previsões negativas para o futuro, ainda que não haja variação na oferta e demanda.
O que gera a inflação?
As causas são condições presentes na economia capazes de influenciar a relação entre a moeda e o conjunto de produtos e serviços. Nesses casos, não há um aumento pontual em um produto, mas a perda do poder de compra do dinheiro.
Emissão de moeda
O primeiro deles é o governo aumentar a quantidade de moeda disponível. Quando os novos recursos entram na economia, passamos a ter mais dinheiro disponível para uma quantidade de produtos e serviços que permanece estável.
Se há mais oferta de dinheiro, quanto cada pessoa pode pedir pelos produtos e serviços aumenta. Logo, essa intervenção econômica pode causar um processo de inflação.
Gastos públicos
Um dos motivos para o governo precisar emitir moeda é o aumento dos gastos públicos. Por isso, quanto o poder público tem dificuldades para fechar as contas, a inflação é uma das possibilidades.
Expectativa e inércia inflacionária
As previsões sobre a inflação podem gerar variações em aluguéis, salários, produtos, serviços, taxas bancárias etc. Logo, são uma causa de inflação inercial.
Esse desafio é um dos principais no controle da inflação no Brasil. Até o Plano Real, no final da década de 1990, o país vivia um histórico de hiperinflação. Nela, os preços mensais sobem acima de 50%, causando grandes prejuízos para a sociedade.
Um dos principais temores dos brasileiros é o retorno desse cenário. Por isso, quase sempre, há o risco de as pessoas anteciparem o aumento dos preços diante de uma perspectiva ruim em relação à inflação.
Pressão nos custos
Eventos que alterem os custos com matéria-prima, energia, salários, combustíveis etc. podem elevar os preços da economia. Isso ocorre porque as empresas tendem a repassar esse aumento para os preços finais dos bens e serviços.
Um exemplo é a variação nos custos em dólar. Se a moeda norte-americana se valorizou em relação ao real, preços ligados à importação podem aumentar para o consumidor final.
Cartéis ou monopólios
Os preços geralmente aumentam quando a economia conta com problemas ligados à concorrência. É o caso da formação de cartéis e monopólios.
Um cartel ocorre com um grupo de fornecedores combinando preços entre eles. Já o monopólio diz respeito a setores da economia em que a atuação está restrita a um agente.
Em ambos os casos, o teto de quanto é possível definir um preço sem que o consumidor desista da compra aumenta, pois não haverá um concorrente para oferecer condições mais favoráveis.
Indexação da inflação
O reajustáveis automáticos na economia é uma possível causa da inflação inercial. Isso porque, o indexador pode causar o repasse do aumento nos preços.
Por exemplo, quando o aluguel é reajustado por um índice de inflação, os inquilinos gastam mais dinheiro. Logo, um risco para a economia é o reajuste nos preços dos salários e dos produtos.
Além disso, existe a chance de o aumento gerado criar a necessidade de um novo reajuste nos contratos de locação, formando um ciclo negativo.
Em síntese, a inflação costuma ser causada por eventos que modificam a oferta, demanda e expectativa das pessoas em relação à moeda. Nelas, ocorre um efeito generalizado de aumento nos preços, de modo que o dinheiro passa a valer menos.
Quais são as consequências da inflação?
A inflação no Brasil é uma das principais pautas econômicas. Muito disso se deve às consequências negativas do aumento generalizado dos preços para o país e seus cidadãos.
Desvalorização da moeda
Um processo de inflação prejudica o valor da moeda, inclusive, no mercado internacional.
Perda de poder de compra
Outra consequência é que o dinheiro passa a comprar menos que anteriormente, reduzindo a qualidade de vida das pessoas.
Dificuldade de planejamento
Os preços futuros se tornam mais imprevisíveis, dificultando o cálculo sobre valor dos bens, serviços, custos, lucro etc.
Elevação da taxa de juros
A resposta mais frequente ao crescimento da inflação é o aumento na taxa de juros para reduzir o dinheiro disponível e desacelerar a economia.
Perda de credibilidade
Os resultados negativos da inflação no Brasil criam riscos econômicos para quem investe, produz e faz comércio. Por isso, afeta a credibilidade do país.
Redução da qualidade de produtos e serviços
Diante da inflação, a resposta pode ser diferente do simples repasse nos preços. Uma segunda medida comum é reduzir expectativas quanto à qualidade.
Os pacotes de biscoitos e chocolates do mercado são exemplos. Cada vez mais esses produtos reduzem as quantidades nos pacotes.
Qual é a diferença para deflação?
A deflação é o processo inverso da inflação. Nele, o conjunto de produtos e serviços fica mais barato em comparação com o poder de compra da moeda.
Embora possa parecer algo positivo, um processo desse tipo também pode gerar dificuldades para o país. Afinal, se as pessoas ganham hoje menos que ontem pelos produtos e serviços, a tendência é realizar ajustes no esforço dedicado à produção.
Entre os riscos mais indesejados, está o desemprego. Um dos possíveis ajustes na produção é contar com menos mão de obra na atividade, tendo em vista os incentivos menores para gerar valor.
Quais são os principais índices de inflação no Brasil?
A meta de inflação no Brasil tem o objetivo de controlar o crescimento dos preços. Essa definição acontece dentro de uma margem:
- teto: o máximo de inflação admitido para o período;
- centro: o ponto em que Banco Central do Brasil (Bacen) deve perseguir;
- piso: o patamar abaixo do qual não se pode chegar.
Assim, por exemplo, a meta de inflação para 2023 é de 3,25% (centro), podendo oscilar entre 1,75% (piso) e 4,75% (teto). Esse patamar é definido pelo Conselho de Política Monetária (Copom), que é um órgão dentro do Bacen.
Para mensurar os resultados, são utilizados indicadores de inflação. O principal deles é o IPCA.
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O IPCA é obtido pelo IBGE em pesquisa com famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. A amostra é composta por produtos de diferentes setores econômicos, considerando a Pesquisa de Orçamento Familiar, que também é conduzida pelo instituto.
Alimentação, vestuário, transporte, educação e saúde são alguns exemplos de categorias avaliadas.
Ademais, os produtos podem ter pesos diferentes conforme a importância para o brasileiro médio. Por exemplo, a inflação em alimentos terá um peso maior que os gastos com artigos de residência.
Outra característica é que apenas 13 regiões são alvo do IPCA:
- Belém;
- Fortaleza;
- Recife;
- Salvador;
- Belo Horizonte;
- Vitória;
- Rio de Janeiro;
- São Paulo;
- Curitiba;
- Porto Alegre;
- Distrito Federal;
- Goiânia;
- Campo Grande.
A amostragem representa o impacto geral da perda de poder de compra do dinheiro. Então, não estará totalmente ajustada à experiência pessoal.
Uma alta na inflação no Brasil puxada pelas carnes vermelhas, por exemplo, será pouco sentida por um vegetariano. Já o crescimento dos preços nos substitutos da proteína animal, como lentilha, grão de bico e abacate, afetaria bem mais esse consumidor.
Os investidores podem considerar a inflação individual ao tomar decisões. Trata-se de listar o seu orçamento e verificar qual foi a variação de preço de um ano para o outro, considerando os bens e serviços que efetivamente você consome.
Outros índices de inflação
A inflação também é mensurada por outros indicadores de mercado, como o IGP. O índice publicado pela FGV se diferencia do IPCA por não focar no consumidor final, mas em toda a cadeia de produção.
Geralmente, os índices se diferenciam pela forma como são segmentados por região, renda ou cesta de produtos e serviços.
O IBGE, por exemplo, divulga o INPC que considera famílias de 1 a 5 salários mínimos. Já a FIPE extraiu o IPC-Fipe com pesquisas para famílias de até 10 salários no município de São Paulo.
Quais medidas podem reduzir a inflação?
A inflação no Brasil e nos demais países quase sempre é alvo de medidas de controle. Confira as práticas mais comuns.
Aumentar a taxa de juros
Quando ocorre o crescimento da inflação no Brasil, o Bacen tende a reajustar a taxa SELIC. Essa taxa corresponde aos juros básicos da economia, que será utilizado para orientar diferentes tipos de crédito, principalmente os títulos públicos.
Se o governo pagar um juro mais alto para captar recursos, os bancos se veem na necessidade de oferecer aos investidores. Afinal, bastariam os investidores migrarem para a dívida pública se não houvesse nenhum ajuste.
Esse aumento no custo de captação é repassado para os consumidores, mantendo o spread financeiro.
Na prática, a taxa SELIC torna a obtenção de dinheiro mais cara, tentando desacelerar a economia com menos moeda em circulação. Além disso, cria a expectativa de que os preços estarão sob controle no futuro, minimizando os riscos da inflação inercial.
Aumentar os depósitos compulsórios dos bancos
Uma parcela do dinheiro depositado nos bancos é recolhida pelo Banco Central do Brasil. Em cenários de inflação, é possível aumentar essa margem e deixar menos recursos disponíveis para empréstimos e emissão de títulos pelas instituições financeiras.
Perceba, no entanto, que as políticas como aumentar a taxa de juros e os depósitos compulsórios nem sempre serão efetivas. Um exemplo é a chamada estagflação, em que a inflação persiste mesmo com um cenário de economia desacelerada.
Não por acaso, veremos que uma das alternativas do investidor são os ativos estrangeiros.
Realizar ajustes na política fiscal
O governo pode melhorar a relação entre gasto e receita públicas. Se o governo consegue se pagar sem a necessidade de “imprimir” dinheiro, a tendência é obter um controle mais adequado da inflação.
Melhorar a oferta de produtos
Algumas situações admitem solução com ajustes na oferta de produtos e serviços, como redução de impostos, inovação na produção e importação de bens. Por exemplo, um país com energia ou combustível caros pode importar de outro para minimizar o efeito sobre os preços.
As quatro medidas apresentadas são exemplos de soluções adotadas com mais frequência. Há diversas outras possibilidades.
Certos países precisam adotar medidas ainda mais drásticas. Equador, Zimbábue e El Salvador, por exemplo, abriram mão de moedas locais para utilizar o dólar norte-americano.
A própria inflação no Brasil já exigiu a substituição de moedas. Aqui, a opção foi pela criação de novos dinheiros, como cruzeiro, cruzado, cruzeiro novo e real.
Como proteger as economias da inflação no Brasil?
A inflação no Brasil é uma das principais preocupações das pessoas, e os investimentos financeiros podem ajudar na proteção do patrimônio. Confira algumas dicas para preservar as suas economias.
Faça investimentos de renda fixa
A renda fixa é uma opção para se proteger da inflação no Brasil. Embora existam outras opções, os investidores costumam investir na credibilidade oferecida pelos títulos públicos e pelos ativos privados com FGC.
No caso do tesouro direto, o empréstimo será destinado ao governo. Já os títulos com FGC são emitidos por instituições financeiras privadas e existe uma espécie de seguro caso a dívida não seja honrada, com proteção de 250 mil reais por aplicação até 1 milhão de reais.
Entre os exemplos de produtos com essas características, encontramos os seguintes ativos:
- certificados de depósitos bancários (CDBs);
- letra de crédito Imobiliário (LCI);
- letra de crédito do agronegócio (LCA).
Embora tenham o critério de pagamento previsto em contrato, a maneira como a rentabilidade varia entre renda fixa prefixada, pós-fixada e híbrida. Cada uma apresenta vantagens e desvantagens para a proteção das suas economias.
Título prefixado
Os títulos prefixados têm a rentabilidade fixada em um percentual na contratação. A vantagem é que, se a inflação estiver controlada, é possível ter lucro com a diferença entre os juros oferecidos e a perda do poder de compra do dinheiro no período.
Por outro lado, se a inflação no Brasil está fora do teto da meta, o investidor corre o risco de ter prejuízo.
Imagine, por exemplo, um título que paga 10% e uma inflação de 5% no mesmo período. Nesse caso, o investidor teria lucro. Já se a inflação estivesse acima dos 10%, o título prefixado causaria prejuízo.
Vale ressaltar, ainda, que muitos ativos exigem também o pagamento do imposto de renda, que também será considerado no cálculo.
Título pós-fixado
O título pós-fixado conta com uma taxa garantida, mas que varia ao longo do tempo. Assim, o resultado só é obtido com exatidão após se verificar o desempenho do indicador escolhido ao longo do tempo.
Um exemplo é o Tesouro Selic+. Neste título, o investidor recebe o valor da taxa básica de juros da economia acrescido de um pequeno percentual, considerando o período em que os recursos estão acumulados.
A vantagem é que o Banco Central do Brasil tende a aumentar os juros caso a inflação ameace romper o teto da meta. Além disso, é o título com liquidez imediata, podendo ser vendido sem precisar oferecer descontos para o comprador — que é o próprio tesouro.
No entanto, o tesouro SELIC pode sofrer caso a inflação se aproxime da taxa. Outro risco é um erro, mudança de prioridade ou atraso na política monetária, mantendo-se os juros mais baixos do que deveriam.
Nos títulos privados, o pagamento de 100% do CDI se aproxima do desempenho do título do tesouro. Isso porque, a taxa DI que é utilizada como referência nesses casos é muito similar à SELIC.
Título híbrido
Uma terceira opção na renda fixa são os títulos híbridos. Nesse caso, um percentual é prefixado, enquanto outro varia conforme um indicador de mercado.
Aqui, você pode buscar títulos do tesouro, CDBs, LCIs e LCAs que garantam o pagamento do IPCA ou IGP. Como vantagem, você terá lucro em relação à perda do poder de compra do dinheiro.
Porém, pode deixar de ganhar dinheiro caso a inflação esteja baixa ou controlada, e os títulos prefixados e pós-fixados apresentam um melhor desempenho.
Invista nos setores ações e imóveis
Quando as ações e os imóveis multiplicam seus preços ao longo dos anos, nem sempre isso representa uma valorização real. Parte da mudança de preços é justamente a correção realizada para compensar os efeitos da inflação no Brasil.
Uma vantagem desses investimentos é ser possível se proteger da inflação. Por outro lado, a desvantagem é depender do desempenho dos ativos para que os benefícios se concretizem. Afinal, são ativos de renda variável.
Na renda variável, o investidor não conta com uma rentabilidade garantida na contratação. Por isso, os riscos são mais elevados, mas também costumam ser os potenciais ganhos.
A aplicação em ações e imóveis pode ser direta ou por meio de fundos de investimentos. Nesse segundo caso, um gestor profissional realiza os aportes, e o investidor recebe conforme a sua cota de participação. Contudo, existe o pagamento de taxas de administração.
Aplique em ativos no exterior
Uma terceira opção para fugir da inflação no Brasil é investir no exterior. Hoje, você tem acesso rápido, até mesmo, pelas corretoras nacionais a ativos em dólar, euro e libra esterlina etc.
Entre os exemplos, você pode investir nos seguintes produtos:
- índices das bolsas de valores estrangeiras;
- ações fora do país;
- fundos imobiliários estrangeiros;
- fundos de investimento no exterior;
- produtos que tem preço internacional, como ouro e prata;
- títulos da dívida pública dos EUA.
Uma desvantagem são as oscilações de preços entre o real e as moedas estrangeiras.
Diversifique os investimentos
Os caminhos apontados podem ser combinados em uma estratégia diversificada de investimentos. Todos os ativos apresentam vantagens e desvantagens, que afetam o investidor conforme as mudanças da economia.
Por isso, é importante não alocar todos os recursos em uma única frente. Assim, os produtos estão submetidos a condições diferentes de mercado, e o conjunto não será prejudicado caso um deles apresente um desempenho abaixo do esperado.
Atualmente, o IPCA está em 4,18%, considerando o período de abril de 2022 a abril de 2023. Ainda é um percentual dentro da meta, mas sempre é importante o investidor ficar atento aos riscos, montando uma estratégia diversificada.
Com essas dicas, você pode planejar a sua carteira diversificada e proteger as suas economias contra a inflação no Brasil. Além disso, dentro do seu perfil de investidor, pode buscar soluções para ter mais rentabilidade e ver o patrimônio crescer, mesmo em cenários de crise.
Confira nosso artigo “Carteira de investimentos: o que você precisa saber para montar a sua” e entenda como desenhar a sua estratégia diversificada!
Resumindo
O que é inflação e como ela afeta a economia individual?
A inflação é a situação em que a moeda perde valor em relação ao conjunto de produtos, serviços e salários da economia, fazendo com que o dinheiro hoje seja capaz de comprar menos coisas do que anteriormente. Isso afeta a economia individual, diminuindo o valor real do dinheiro e exigindo um planejamento financeiro mais cauteloso.
Quais são as consequências da inflação?
As consequências da inflação incluem a desvalorização da moeda, perda de poder de compra, dificuldade de planejamento, elevação da taxa de juros, perda de credibilidade e redução da qualidade de produtos e serviços.