22 índices financeiros que todo investidor deve acompanhar
Os índices financeiros desempenham um papel relevante na avaliação de aspectos fundamentais do mercado financeiro. Essas métricas não apenas orientam aqueles que estão iniciando no mundo dos investimentos, mas também fornecem uma base sólida para as decisões e estratégias dos investidores mais experientes. Um benefício significativo decorre da possibilidade de criação de ETFs com base […]
Os índices financeiros desempenham um papel relevante na avaliação de aspectos fundamentais do mercado financeiro. Essas métricas não apenas orientam aqueles que estão iniciando no mundo dos investimentos, mas também fornecem uma base sólida para as decisões e estratégias dos investidores mais experientes.
Um benefício significativo decorre da possibilidade de criação de ETFs com base nos índices existentes. Os Exchange Traded Funds (ETFs) abrem caminho para aplicações financeiras para se alinhar ou se opor às tendências do mercado, proporcionando oportunidades de investimento flexíveis.
Neste artigo, apresentamos uma lista dos 22 principais índices financeiros, destacando suas características principais e a utilidade que oferecem aos investidores. Continue a leitura para esclarecer suas dúvidas e aprimorar sua compreensão sobre essas ferramentas essenciais no universo financeiro!
O que são índices financeiros?
Os índices financeiros representam conjuntos de indicadores utilizados para medir o desempenho geral, setorial ou temático do mercado. Oferecem uma maneira eficaz de avaliar o desempenho, gerando elementos para apoiar as decisões de investimento.
Essas métricas podem ser elaboradas com a criação de carteiras teóricas. Esses portfólios consistem em ativos selecionados com pesos e proporções predefinidos.
A proposta é fazer o desempenho médio dos ativos resultar em índices financeiros. Trata-se de uma solução bastante utilizada no contexto das bolsas de valores.
Em Ciências de Dados, os índices costumam ser referidos como um resultado obtido a partir de um somatório de indicadores. Seria o caso, por exemplo, das cotações dos diversos ativos que compõem uma carteira teórica.
Índice Gerais
Muitos índices abordam o mercado de forma abrangente. Dois exemplos são o S&P 500 e o Ibovespa que procuram capturar o desempenho das ações com uma ampla participação em seus respectivos mercados.
Índices setores
Outras métricas são focadas em setores. O índice Small Cap (SMLL) é um exemplo, pois avalia o desempenho das empresas de menor porte na bolsa de valores.
Índices temáticos
Um terceiro grupo traz os índices que se referem a assuntos específicos, reunindo empresas de diversos setores. O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é um caso de métrica temática.
Qual é a importância dos índices financeiros para o investidor?
Os índices financeiros são ferramentas essenciais para o investidor. Seu papel é fornecer informações valiosas sobre o mercado, as empresas e as oportunidades.
Análise da economia
Diversos índices financeiros podem ser usados para analisar o desempenho da economia. Por exemplo, o Ibovespa é um índice de ações que reflete o desempenho das principais ações negociadas na bolsa de valores. Se o Ibovespa está em alta, significa que a economia pode estar aquecida com uma expectativa positiva dos investidores.
Benchmark
Os índices financeiros também podem ser usados como benchmark. Esse modelo de comparação funciona como referência para avaliar o desempenho de carteiras e fundos de investimentos. Por exemplo, se um investidor consegue uma rentabilidade superior ao Ibovespa, o desempenho da carteira foi superior à média das principais ações.
Avaliação de setores e temáticas
Existem índices financeiros que permitem avaliar o desempenho de setores específicos da economia ou de temáticas, como sustentabilidade ou tecnologia. Assim, exercem um papel relevante para a diversificação dos investimentos.
Investimento em ETFs
Investidores que buscam diversificar a carteira de investimentos podem comprar cotas de ETFs de índices financeiros. Isso porque a aplicação permite investir em grupos de ativos com diferentes perfis, riscos, segmentos etc., minimizando custos com a corretagem.
Sem os ETFs, uma estratégia de investimento demandaria a compra de ativos exatamente como indicado na carteira teórica. No entanto, essa abordagem acarretaria em despesas elevadas com taxas de corretagem, pagando-se em cada uma das aquisições.
Para contornar esse desafio, são desenvolvidos fundos de investimento negociados na bolsa de valores. Os Exchange Traded Funds (ETFs) reproduzem o desempenho do índice financeiro ao qual estão vinculados, permitindo o pagamento de corretagem apenas pela cota de participação adquirida. Essa alternativa proporciona uma solução mais eficiente e acessível para os investidores interessados na modalidade.
Derivativos de índices
Os índices financeiros também podem ser usados para investir com derivativos, que são instrumentos que estão condicionados ao desempenho de outros ativos. Por exemplo, um contrato futuro de índice possibilita a compra das cotas com condições fixadas hoje e mantidas no vencimento.
Se o investidor acredita que o Ibovespa vai subir, ele pode comprar contratos futuros e manter o preço atual. Por outro lado, quem acredita que o Ibovespa vai cair, pode vender contratos futuros.
Quais são os 22 principais índices financeiros?
O investidor deve permanecer atento aos principais índices financeiros.
1. Índice Bovespa
O Ibovespa é o principal indicador do mercado de ações nacional. Essa métrica reúne os principais ativos por capitalização das empresas (preço das ações multiplicado pelas unidades) e liquidez na bolsa de valores.
Na carteira teórica, encontram-se empresas que correspondem a 80% das negociações e do volume financeiro do mercado nacional. O portfólio é reajustado a cada 4 meses, nas primeiras segundas-feiras de janeiro, maio e setembro.
Outra característica importante do Ibovespa é ser tratado como sinônimo da reação dos mercados aos acontecimentos econômicos, políticos e sociais. É comum o índice aparecer em conjunto com o dólar no noticiário para demonstrar a tendência de momento.
A composição do Ibovespa, assim como de outros índices de ações, costumam alcançar as ações e units (pacotes de ações preferenciais e ordinárias). Os BDRs se referem a organizações estrangeiras, sendo excluídos dos cálculos.
2. Standard and Poor’s 500 (S&P 500)
O S&P 500 é o índice-chave para avaliar o desempenho das grandes empresas listadas nas principais bolsas de valores do mundo: Nyse e Nasdaq. Nele, estão incluídas organizações que representam 80% do mercado de valores dos EUA.
Esse índice fornece um entendimento rápido das expectativas dos investidores nos EUA. Também é uma maneira fácil de investir em moeda estrangeira. Os fundos de investimento e ETFs que aplicam no S&P 500 oferecem uma carteira diversificada com organizações consolidadas em seus segmentos de mercado.
Um facilitador para os brasileiros foi o lançamento do BIVB39. O BDR é um recibo que confere direitos sobre ativos no exterior.
Ao usar o BIVB39, é possível investir no S&P 500 com taxas menores, pois se paga apenas a cobrança referente ao ETF no exterior. Já a compra dos ETFs na B3 gera a cobrança mais elevada para cobrir os custos do fundo nacional.
3. Dow Jones (DJIA)
O Dow Jones é um índice financeiro que reflete o desempenho das 30 empresas mais relevantes nas bolsas dos EUA. A métrica é uma avaliação do mercado de ações, assim como do otimismo dos investidores.
O indicador também pode ser chamado de “DJIA”, “Dow 30” e “The Dow”. O nome Dow Jones é uma junção dos sobrenomes dos fundadores do The Wall Street Journal: Charles Dow e Edward Jones. Ambos criaram o índice em 1896.
4. Índice Brasil (IBrX)
Outro índice importantíssimo do mercado nacional é o IBrX — também chamado Índice Brasil. Existem duas versões:
- IBrX 100 — top 100 ações;
- IBrX 50 — top 50 ações.
Ambas reúnem a lista de ações mais importantes da bolsa de valores brasileira. Os critérios de seleção são a negociabilidade e representatividade das empresas.
Em ambos os recortes, a lista é mais restrita que a do Ibovespa. Geralmente, estão presentes as large caps, ou seja, empresas consolidadas com as maiores capitalizações do mercado de valores.
5. Nasdaq 100 (NDX)
O Nasdaq 100 é um índice de 100 ações da bolsa eletrônica dos EUA. Nele, estão os principais ativos da Nasdaq, excluindo instituições financeiras.
Por ser um ambiente com diversas organizações de tecnologia, o chamado NDX é um ótimo critério para avaliar o desempenho desse setor. Apple, Amazon, Google, Nvidia e outras grandes empresas de inovação fazem parte do índice da bolsa eletrônica.
6. Índice Small Cap (SMLL)
O SMLL procura avaliar o desempenho das empresas menos capitalizadas da bolsa de valores. Geralmente, a carteira teórica traz ações e units de organizações iniciantes e novos negócios, sendo um local para encontrar negócios inovadores.
Conhecer o índice permite investir em empresas que estão no começo. Uma escolha correta gera um resultado muito mais expressivo, tanto em valorização das ações como em pagamento de dividendos.
Geralmente, são ativos com altos e baixos mais frequentes, o que pode representar riscos e oportunidades. Ao mesmo tempo que existe mais incerteza sobre o futuro dessas organizações, os investidores podem se interessar pelo potencial de crescimento das small caps.
7. Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)
O ISE é composto por empresas com critérios de capitalização, liquidez e sustentabilidade. Esse último tem o maior peso para a composição do índice, que pretende ser uma opção que avalia empresas perenes em suas atividades.
As empresas do índice adotam padrões de ESG (Ambiental, Social e de Governança Corporativa). Portanto, é um norte para quem busca investimentos responsáveis no mercado nacional.
8. Índice Carbono Eficiente (ICO2)
Um segundo índice relacionado à sustentabilidade é o ICO2. Nesse caso, o critério de avaliação é a capacidade de prevenir e minimizar a emissão de gases poluentes nas atividades econômicas.
A participação no índice ocorre por convite entre as empresas do IBrX 100. Ao serem incluídas, essas organizações precisam ser transparentes sobre as quantidades de gases poluentes que emitem.
Também serão avaliadas pela eficiência nas emissões de carbono, assim como pelos percentuais de ações em livre negociação no pregão. Esse último critério é considerado como requisito de governança corporativa.
9. Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX)
O IFIX representa o desempenho de uma carteira teórica com as cotas de fundos imobiliários, negociados no pregão e balcão da bolsa de valores. Esses fundos precisam ter uma presença elevada nas negociações, aparecendo em, ao menos, 60% das sessões do pregão da B3.
Esse índice é um produto relevante para quem deseja investir no setor imobiliário, com diversificação e facilidade para comprar e vender. Entre as principais vantagens, está a liquidez, devido à negociabilidade no ambiente da bolsa de valores.
Além disso, o IFIX revela as expectativas do mercado sobre o setor de imóveis. Pode ser, por exemplo, um demonstrativo sobre as tendências de negócios e investimento no setor.
10. Índice Dividendos (IDIV)
O IDIV reúne ações que se destacaram na distribuição de lucros para os investidores. É uma carteira teórica interessante para quem deseja receber renda passiva e reinvestir os dividendos para ter o efeito de juros compostos.
Para fazer parte do IDIV, a empresa deve estar entre os 33% que ofereceram os melhores dividend yields nos 36 meses anteriores. O DY é calculado com o valor da remuneração dividido pelo preço da ação.
Um cuidado ao investir no IDIV é considerar a saúde financeira atual das empresas. Nem sempre uma organização que distribui lucros em um passado recente se manterá com bons resultados no futuro.
11. Índice do Dólar dos EUA (DXY)
O DXY é um índice internacional que monitora o dólar em comparação com as principais moedas globais, como euro, iene, libra esterlina e franco suíço. A subida ocorre sempre que a moeda dos EUA se fortalece no contexto global.
Esse investimento pode ser interessante quando existem expectativas positivas para a economia norte-americana. Igualmente, pode ser usado para se proteger das instabilidades da economia local, aplicando na moeda estrangeira.
12. Índice de Mercado ANBIMA (IMA)
O IMA é um índice criado pela ANBIMA com o objetivo de acompanhar o mercado da renda fixa. Essa métrica parte de uma carteira teórica de títulos públicos, de acordo com a representatividade de cada instrumento na dívida pública. Por exemplo, o Tesouro Selic+, que é o mais negociado, terá uma alta participação no índice.
Ao investir em fundos criados para replicar o IMA, o investidor pode aplicar no segmento de renda fixa de forma ampla. Além disso, a ANBIMA calcula índices segmentados, que consideram apenas partes dos títulos públicos negociados.
O IMA-B, por exemplo, é composto pelos títulos indexados à inflação. Logo, quem prioriza a proteção do patrimônio contra a perda do poder de compra do dinheiro tem a opção de usar esse instrumento financeiro, aplicando em um conjunto de títulos.
13. Índice de Hedge Funds ANBIMA (IHFA)
Outro índice criado pela ANBIMA é o Índice de Fundos de Hedge. Tais fundos são considerados de alto risco devido à aplicação de técnicas de venda a descoberto, alavancagem e uso de derivativos, como contratos futuros e opções.
Em muitos casos, os fundos de hedge aplicam contra um ativo ou conjunto de ativos. Por exemplo, um fundo de hedge estrutura investimentos que geram lucro com a desvalorização do S&P 500 ou do Ibovespa.
As aplicações, contudo, podem ser amplas. Geralmente, o foco são ativos com um potencial de retorno elevado, considerando a alta tolerância a riscos dos investidores.
14. MidLargeCap Index (MLCX)
O MLCX abrange as empresas com maior capitalização da bolsa de valores brasileira. Em conjunto, a carteira teórica corresponde a 85% do valor de mercado do conjunto de empresas com ações e units negociadas na B3.
É uma alternativa para investimento em organizações consolidadas. Para fazer parte do MLCX, a organização deve ter grande porte e, frequentemente, estar entre as líderes do setor em que atuam.
A tendência, portanto, é de menos oscilações nos preços. Em contrapartida, pode ser difícil encontrar organizações com potencial de crescimento expressivo, como nas small caps, devido ao estágio maduro em que se encontram as empresas do índice.
15. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O IPCA é usado para mensurar a inflação. Para isso, são considerados os preços de uma cesta de produtos e serviços teóricos, com itens consumidos por famílias que ganham de 1 a 40 salários mínimos.
Entre outras finalidades, o índice pode ser usado para entender a rentabilidade real dos ativos. Rentabilidade real são os verdadeiros ganhos após descontar a perda do poder de compra do dinheiro e as despesas de investimento.
Títulos públicos e privados, frequentemente, utilizam o IPCA como métrica de correção para pagamento de juros reais aos investidores. Um exemplo é o Tesouro IPCA+ que garante ganhos acima da inflação.
16. Índice Geral de Preços (IGP)
O IGP também é uma métrica de inflação, mas calculada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Além do consumo das famílias, esse índice pondera a evolução dos preços na construção civil e na cadeia de produção.
Para chegar à desvalorização da moeda, a FGV calcula a média ponderada com os seguintes pesos:
- Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) — 60%;
- Índice de Preços ao Consumidor (IPC) — 30%;
- Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) — 10%.
Entre os índices financeiros da FGV, o IGP-M é o mais utilizado. O acompanhamento dele é realizado entre os dias 20 de um mês e 21 do outro, criando um recorte mensal da desvalorização da moeda.
17. Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)
Quem investe no setor de imóveis precisa acompanhar o INCC de perto. Nele, são estimados os custos com materiais, serviços e mão-de-obra em projetos de construção residencial. Esse acompanhamento é realizado em sete capitais:
- Belo Horizonte;
- Brasília;
- Porto Alegre;
- Recife;
- Rio de Janeiro;
- São Paulo;
- Salvador.
A divulgação é mensal. Por isso, o INCC-M é o mais importante dentre as versões do índice.
18. Índice de Gini
O Índice Gini avalia o nível de concentração de renda em um país. A classificação varia de 0 a 1 conforme a desigualdade nos rendimentos, sendo 0 o máximo de igualdade e 1 de desigualdade.
Em investimentos com foco em responsabilidade social, uma possibilidade é calcular o Índice Gini corporativo. A versão empresarial do índice considera a distribuição de benefícios e salários nas empresas. Logo, a relação das corporações com a redução da desigualdade pode ser avaliada.
19. Índice de Volatilidade (VIX)
O Índice VIX aponta quanto de volatilidade existe no mercado dos EUA. Para isso, a métrica criada pela da Chicago Board Options Exchange considera os altos e baixos nas cotações do S&P 500.
Trata-se do chamado medidor de medo do mercado. Sua alta revela uma tendência de instabilidades, com risco de aumento das vendas das ações e quedas nos preços.
A compra do VIX é usada por curtos períodos com o objetivo de hedge. A valorização do índice costuma ocorrer com a desvalorização do S&P 500, o que, historicamente, tende a ser breve.
20. Índice de Basileia
O Índice de Basileia avalia a alavancagem e endividamento dos bancos. Seu propósito é entender a saúde financeira da instituição, esclarecendo o risco representado para os investidores.
Essa métrica pode ser usada nas classificações de riscos dos CDBs. Em resumo, os títulos recebem uma nota conforme a capacidade de solvência das instituições emitentes. Assim, quem investe pode entender as chances de inadimplência em comparação com os juros oferecidos.
21. Índice Agro (IAGRO)
Um índice criado recentemente e que pode ser interessante para o investidor é o IAGRO. O agronegócio é um setor-chave da economia nacional, além de lidar diretamente com as mercadorias básicas da economia (commodities).
Para assegurar a liquidez, as ações do IAGRO precisam estar presentes em 95% dos pregões. A carteira teórica é composto por ações do setor, divididas em pesos conforme a atividade da empresa:
- setor primário (agricultura, pecuária, extrativismo vegetal etc.) — peso 4;
- insumos — peso 3;
- agroindústria —peso é 2;
- agrosserviços — peso 1.
Esse novo indicador facilita a exposição ao setor do agronegócio. Simultaneamente, em momentos de crise do segmento, o investidor pode investir contra o índice financeiro, ganhando em caso de desvalorização do ativo.
22. Índice Brasil Amplo (IBrA)
O IBrA é o índice mais abrangente da bolsa de valores brasileira. Sua carteira teórica alcança todas as ações negociadas no mercado à vista, desde que preenchidos critérios mínimos de liquidez.
Em comparação com o Ibovespa, a métrica inclui empresas menores. A concentração em grandes empresas é mitigada e são trazidas ações mais voláteis.
Desde a criação do IBrA em maio de 2011 até dezembro de 2023, o índice alcançou 167%, enquanto o Ibovespa ficou em 97% no mesmo período. O que demonstra ser interessante também acompanhar o índice mais amplo.
Na maior parte do tempo, os índices caminham próximos, devido à representatividade das ações do Ibovespa na bolsa. Contudo, há momentos de descolamento entre eles, em que um pode ser mais vantajoso que o outro.
Viu só?! O mercado conta com um grande número de índices financeiros. É importante avaliar quais deles fazem sentido para sua estratégia, perfil e objetivo. Assim, você terá foco nas métricas que realmente impactam a sua carteira, otimizando o tempo e esforço nos seus investimentos.
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Resumindo
O que são índices financeiros?
Os índices financeiros são métricas para avaliar o desempenho de mercados, setores, empresas, entre outros fatores. Nos investimentos, possibilitam não apenas acompanhar as expectativas dos investidores, mas realizar aplicações contrárias ou favoráveis às tendências do ambiente de negócios.
Quais são os principais índices financeiros?
Os principais índices financeiros para o investidor avaliam o mercado de forma abrangente:
- Ibovespa;
- S&P 500;
- IPCA;
- Índice Brasil (IBrX);
- Índice do Dólar dos EUA (DXY).