O fundo imobiliário PULV11, focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), segue consolidando sua estratégia de investimentos com uma carteira robusta e retorno atrativo. Em abril, o fundo investiu R$ 22,8 milhões em novas operações, mantendo a taxa média de retorno da carteira em IPCA + 11,30% ao ano. Esse desempenho sólido possibilitou a distribuição de R$ 0,09 por cota, equivalente a um dividend yield anualizado de 12,15%, o que reforça o potencial do PULV11 para investidores que buscam rendimento estável e indexado à inflação.

Investimentos estratégicos reforçam portfólio do fundo imobiliário PULV11

Durante o mês de abril, o fundo imobiliário PULV11 realizou aportes significativos em três operações de CRIs, somando um total de R$ 22,8 milhões. O principal investimento foi direcionado ao CRI CB I Sênior, com um aporte de R$ 11,2 milhões e remuneração atrelada a IPCA + 11,75% ao ano. Essa operação é garantida por contratos de home equity, contando com um fundo de reserva e alienação fiduciária que oferecem segurança adicional aos investidores.

Além disso, o fundo aplicou R$ 10,3 milhões no CRI Pulverizado MK IPCA, que remunera IPCA + 10,50% ao ano. Essa estrutura é destinada ao financiamento de obras de pequeno porte, com liberação de recursos condicionada a reembolsos controlados por um fundo de obras específico para cada projeto, o que proporciona maior controle e mitigação de riscos.

Por fim, o PULV11 investiu R$ 1,3 milhão na série II e R$ 0,5 milhão na série III do CRI aMora, que pagam IPCA + 9,75% e IPCA + 12,25% ao ano, respectivamente. Esses recursos são destinados à aquisição de imóveis para aluguel, com um conjunto sólido de garantias que inclui alienação fiduciária dos imóveis e das quotas da SPE, cessão de recebíveis, fiança dos sócios, além de fundo de despesas.

Reorganização da carteira e composição atual do PULV11

Além dos novos investimentos, o fundo imobiliário PULV11 realizou uma reorganização importante da sua carteira em abril. Foram migrados R$ 4,8 milhões do CRI Pulverizado MC para o CRI Pulverizado MK. A migração da parcela atrelada ao CDI foi concluída, enquanto 65% da exposição em IPCA foi transferida até o fim do mês, demonstrando a gestão ativa e dinâmica do portfólio.

Atualmente, a carteira do PULV11 é formada por mais de 4.500 contratos de financiamento imobiliário e home equity, cujos pagamentos mensais são suficientes para cobrir o fluxo de amortizações dos 15 CRIs em carteira. Essa diversidade de contratos oferece estabilidade e previsibilidade na geração de caixa, fundamentais para a distribuição regular de rendimentos aos cotistas.

Controle e alinhamento estratégico com origem dos ativos pela RBR

Outro ponto que fortalece a confiança dos investidores no fundo imobiliário PULV11 é que 92% das operações foram ancoradas pela gestora RBR. Isso significa que a maior parte dos ativos foi originada, estruturada e adquirida diretamente pela própria administradora do fundo, garantindo maior controle sobre a qualidade dos CRIs e alinhamento estratégico com os objetivos do PULV11.

Esse controle direto permite à RBR ajustar rapidamente a carteira conforme as condições de mercado e manter uma gestão de riscos eficiente, além de maximizar o retorno dos investidores.