Os Fiagros aparecem como uma inovação no cenário de investimentos, captando recursos para impulsionar diversas atividades dentro do agronegócio. Estruturados de forma similar aos Fundos Imobiliários, oferecem uma maneira diversificada e econômica para os investidores se envolverem com o setor. Com uma política de distribuição eficaz, garantem uma fonte estável de renda aos cotistas, distribuindo pelo menos 95% dos lucros semestralmente.

Ativos e alocações estratégicas dos Fiagros no agronegócio

Dentro dos Fiagros, os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) se destacam, antes de tudo, como instrumentos de dívida, emitidos por empresas agroindustriais para financiar operações. Além disso, oferecem custos mais atrativos que os empréstimos bancários convencionais. Com uma variedade de emissões em 2023, proporcionam, sobretudo, remuneração vinculada a índices como o CDI ou IPCA. Isso possibilita aos investidores diversificação de portfólio com renda passiva regular.

Os Fiagros investem em uma vasta gama de ativos relacionados ao agronegócio, incluindo direitos creditórios, imóveis e participações em empresas do setor. Um exemplo notável é o fundo SNAG11, gerido pela Suno Asset, com alocação diversificada em diferentes segmentos do agronegócio. Essa estratégia não apenas reduz os riscos, mas também garante um fluxo de receita estável e sustentável para o crescimento do fundo.

Estrutura e fontes de rendimentos dos Fiagros

A estrutura dos Fiagros, similar à dos Fundos Imobiliários, é adaptada para atender às demandas do setor agropecuário. Com uma distribuição eficiente de lucros e possibilidade de ganhos de capital na negociação de CRAs no mercado secundário, os Fiagros proporcionam uma fonte confiável de renda passiva e retorno financeiro para os investidores.

Os Fiagros oferecem uma série de vantagens, incluindo diversificação de ativos, custos acessíveis e previsibilidade de renda.

*Esse texto tem viés informativo e não configura recomendação de compra ou venda de ativos.