Fundo RBVA11 conclui compra milionária de 7 imóveis de outro FII
Com a conclusão da transação, o FII RBVA11 passa a receber integralmente as receitas de aluguel dos novos imóveis.
Fundo RBVA11 conclui compra milionária de 7 imóveis de outro FII
O fundo imobiliário Fundo Rio Bravo (RBVA11) concluiu a compra de sete imóveis do RBR Properties (RBRP11) por R$ 367,65 milhões, após a assinatura dos instrumentos definitivos.
De acordo com a gestão do RBVA11, essa compra fortalece a estratégia de portfólio voltada para o varejo, proporcionando maior diversificação da carteira e expandindo a atuação do fundo para novos setores e regiões.
A aquisição também contribuirá para a “resiliência de renda”, com o aumento da receita recorrente, maior participação de contratos atípicos e redução da vacância física.
Com a conclusão da transação, o FII RBVA11 passa a receber integralmente as receitas de aluguel dos novos imóveis.
O negócio foi fechado com um cap rate de 12% ao ano, o que, segundo a gestão, representa uma alta rentabilidade e supera a taxa média recorrente do fundo no primeiro ano.
Imóveis adquiridos pelo RBVA11
Na transação, os imóveis comprados pelo fundo imobiliário RBVA11 foram os seguintes:
- Campus Pitágoras, em São Luís/MA (locatário: Cogna)
- Campus Unic, em Cuiabá/MT (locatário: Cogna)
- Campus Pitágoras Timbiras Belo Horizonte, em Belo Horizonte/MG (locatário: Cogna)
- Campus Pitágoras Betim, em Betim/MG (locatário: Cogna)
- Campus São Judas Consolação, em São Paulo/SP (locatário: Ânima)
- Anhanguera São Bernardo do Campo, em São Bernardo do Campo/SP (locatário: Cogna)
- Campus Anhanguera Santo André, em Santo André/SP (locatário: Cogna)
Os imóveis adquiridos estão alugados para operações educacionais, permitindo que o FII RBVA11 amplie sua atuação para um novo setor. O portfólio conta com contratos de locação atípicos e apresenta um prazo médio de 5,7 anos.
Essa aquisição terá um impacto positivo de R$ 0,04 por cota no resultado recorrente mensal do fundo.
A gestão do RBVA11 ressalta que “a aquisição é importante para reforçar a parcela de resultado recorrente nas distribuições de rendimentos do fundo e na sustentabilidade do resultado no longo prazo.”