Vinland reduz participação acionária na AES Brasil (AESB3)
A geradora de energia elétrica AES Brasil (AESB3) comunicou que recebeu uma correspondência da Vinland Capital Management Gestora de Recursos informando sobre a redução da participação acionária da gestora na empresa por meio de seus fundos. Dessa maneira, a Vinland Capital agora detém 30.085.770 ações ordinárias da AES Brasil, representando 4,99% do total de ações. […]

A geradora de energia elétrica AES Brasil (AESB3) comunicou que recebeu uma correspondência da Vinland Capital Management Gestora de Recursos informando sobre a redução da participação acionária da gestora na empresa por meio de seus fundos.
Dessa maneira, a Vinland Capital agora detém 30.085.770 ações ordinárias da AES Brasil, representando 4,99% do total de ações.
A Vinland também explicou, através do aviso, que a operação não visa alterar a composição do controle acionário ou a estrutura administrativa da AES Brasil.
AES Brasil e Auren recebem aval do Cade para fusão
A fusão entre a AES Brasil (AESB3) e a Auren (AURE3) está cada vez mais próxima de se concretizar. No dia 2 de julho, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou a aprovação de forma definitiva do processo de combinação de negócios das empresas.
Embora a condição precedente relativa à aprovação do Cade tenha sido concluída, outras condições precedentes, como a aprovação da operação pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ainda estão pendentes.
Vale lembrar que a operação, anunciada em 15 de maio, resultará na conversão da AES em subsidiária integral da Auren e na unificação das bases acionárias.
Dessa maneira, o negócio criará uma plataforma com capacidade instalada de 8,8 GW, composta por um portfólio robusto de geração de energia totalmente renovável e um Ebitda combinado de R$ 3,5 bilhões relativo ao ano de 2023. Em 2024, os projetos em execução aumentarão a capacidade da companhia combinada em aproximadamente 700 MW.
De acordo com a Auren, a empresa resultante da combinação se tornará a terceira maior geradora de energia do Brasil.