São Martinho (SMTO3) anuncia R$ 275 milhões em dividendos
Na última semana, o conselho de administração da São Martinho (SMTO3) aprovou o desembolso de R$ 275 milhões em dividendos aos detentores de ações da empresa. O pagamento será realizado em 15 de agosto, e cada ação receberá R$ 0,79393734481 em dividendos. Para se qualificar para receber os dividendos, os acionistas devem possuir as ações […]
Na última semana, o conselho de administração da São Martinho (SMTO3) aprovou o desembolso de R$ 275 milhões em dividendos aos detentores de ações da empresa. O pagamento será realizado em 15 de agosto, e cada ação receberá R$ 0,79393734481 em dividendos.
Para se qualificar para receber os dividendos, os acionistas devem possuir as ações até o dia 28 de julho de 2023. As negociações das ações “ex-dividendos” começam já nesta segunda-feira (31).
Veja em detalhes:
Provento: Dividendos SMTO3
Valor do pagamento: R$ 275 milhões
Valor por ação: R$ 0,79393734481
Data de pagamento:15 de agosto de 2023.
Data-base: 28 de julho de 2023. Os acionistas que estiverem registrados nessa data serão elegíveis para receber os dividendos.
Data “ex-dividendos”: 31 de julho de 2023. Ou seja, a partir dessa data, quem comprar as ações não terá mais direito aos dividendos anunciados.
Balanço financeiro São Martinho
No segundo trimestre de 2023, a São Martinho obteve um lucro líquido de R$ 212,6 milhões, o que representa uma redução de 42,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
O Ebitda ajustado alcançou o total de R$ 787,7 milhões no 2T23, apresentando uma leve queda de 0,3%, e a margem Ebitda ajustado ficou em 49,7%. Essa variação ao longo do período se deve, principalmente, à evolução dos preços médios de comercialização do etanol (com aumento de 2,1%) e do açúcar (com aumento de 26,7%), bem como ao menor volume comercializado de açúcar (com uma diminuição de 19,6%).
O lucro caixa atingiu o valor de R$ 318,2 milhões no 2T23, sofrendo uma redução de 26,3%. Já as despesas com vendas totalizaram R$ 51,4 milhões no segundo trimestre da safra, experimentando um aumento de 45,6% em relação ao 2T22.
O aumento nesse período deve-se, principalmente, às despesas relacionadas ao maior volume de etanol destinado ao mercado externo neste trimestre, além do aumento do preço do diesel. No acumulado do ano, as despesas com vendas apresentaram um crescimento de 23,9%.