Alaska investimentos reinicia investimento no Magazine Luiza (MGLU3) com participação de 5,14% em ações ordinárias
A Alaska Investimentos retoma sua aposta no Magazine Luiza (MGLU3), adquirindo uma participação significativa na varejista. Essa movimentação marca um retorno estratégico da gestora ao mercado da empresa, com potenciais repercussões no setor financeiro. A gestora, Alaska Investimentos, anunciou recentemente sua reinserção no Magazine Luiza (MGLU3), adquirindo 5,14% das ações ordinárias da companhia, totalizando 38.004.888 […]

A Alaska Investimentos retoma sua aposta no Magazine Luiza (MGLU3), adquirindo uma participação significativa na varejista. Essa movimentação marca um retorno estratégico da gestora ao mercado da empresa, com potenciais repercussões no setor financeiro.
A gestora, Alaska Investimentos, anunciou recentemente sua reinserção no Magazine Luiza (MGLU3), adquirindo 5,14% das ações ordinárias da companhia, totalizando 38.004.888 papéis. Esta é uma medida significativa, considerando que a Alaska não havia ultrapassado anteriormente a marca dos 5% de participação na varejista.
Razão do investimento entre Alaska e Magazine Luiza
Segundo comunicado da Alaska, a aquisição tem como propósito principal a realização de operações financeiras, sem quaisquer intenções de interferir na estrutura administrativa ou de controle da empresa.
Esta não é a primeira vez que a Alaska Investimentos aposta no Magazine Luiza. Em dezembro de 2015, a gestora foi uma das pioneiras a investir na varejista quando suas ações estavam em baixa, adquirindo então 12% da empresa. No entanto, a gestora desfez essa posição antes da queda nos ativos.
Desempenho da Alaska durante a pandemia
Durante o período desafiador da pandemia, o Fundo de Investimento em Ações (FIA) Alaska Black sofreu uma queda acentuada de quase 70% em 2020. No entanto, em 2023, o fundo se destacou como um dos mais rentáveis, demonstrando resiliência em meio às adversidades do mercado.
As ações do Magazine Luiza enfrentaram uma queda substancial em 2024, acumulando uma diminuição de 44%, a segunda maior entre as empresas listadas no Ibovespa. Esse declínio pode ser atribuído à mudança de perspectiva em relação aos juros brasileiros.