FII MANA11 registra lucro de R$2,465 mi em março

O fundo imobiliário MANA11 registrou um lucro de R$2,465 milhões no mês de março, marcando um aumento de 7,56% em relação ao mês anterior, quando atingiu R$2,292 milhões. A partir desse desempenho mensal, os rendimentos por cota do FII totalizaram R$0,11, resultando em um retorno anual de 14,8% sobre o preço de fechamento mensal da […]

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18 de abr, 2024 às 12:00
FII MANA11 registra lucro de R$2,465 mi em março FII MANA11 registra lucro de R$2,465 mi em março

O fundo imobiliário MANA11 registrou um lucro de R$2,465 milhões no mês de março, marcando um aumento de 7,56% em relação ao mês anterior, quando atingiu R$2,292 milhões.

A partir desse desempenho mensal, os rendimentos por cota do FII totalizaram R$0,11, resultando em um retorno anual de 14,8% sobre o preço de fechamento mensal da cota, ou seja, 164,2% do CDI equivalente.

Quanto ao pagamento de dividendos, o MANA11 destaca-se em seu segmento de hedge funds imobiliários. A gestão salienta que o dividend yield de 1,16% no mês é um dos mais elevados em comparação com seus pares.

A gestora do fundo expressa confiança nos números, projetando dividendos entre R$0,10 e R$0,12 por cota, excluindo ganhos extraordinários na estimativa. Isso representa um retorno de 1,05% a 1,27%, com base no preço final da cota em março, que foi de R$9,48.

No mês de março, o fundo destacou-se pela geração de retorno consistente e superação dos benchmarks. O patrimônio líquido ajustado por rendimentos registrou um aumento de +26,25%, superando em 120% o IFIX e em 125% o CDI no mesmo período.

Além disso, o fundo imobiliário MANA11 alcançou um novo recorde de negociação no mercado secundário em março, com um volume negociado de R$9,5 milhões, e registrou um aumento de 5,4% em seu número de cotistas.

Carteira de ativos do MANA11

O fundo imobiliário encerrou o mês de março com 54,3% de seu portfólio investido em recebíveis, enquanto 17,5% foram alocados em Hedge Funds. Além disso, a parcela restante da exposição da carteira está distribuída entre renda urbana (12%), estoque (10,2%) e corporativo (6,1%).

O documento destaca a geração de resultados extraordinários diversificados, com uma gestão ativa e reciclagem de ativos com ganhos de capital, em conformidade com o mandato híbrido de hedge fund imobiliário do fundo MANA11.