Telefônica Brasil (VIVT3) aprova redução de capital de R$ 1,5 bilhão
O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), que é a empresa por trás da marca Vivo, deu seu aval a uma proposta de redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão. Importante ressaltar que essa redução não envolverá o cancelamento de ações emitidas pela empresa, mas sim a devolução desse montante aos acionistas […]

O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), que é a empresa por trás da marca Vivo, deu seu aval a uma proposta de redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão. Importante ressaltar que essa redução não envolverá o cancelamento de ações emitidas pela empresa, mas sim a devolução desse montante aos acionistas até o dia 31 de julho do próximo ano.
No entanto, é fundamental destacar que essa proposta ainda precisa passar pela apreciação e deliberação dos acionistas da empresa durante uma assembleia geral extraordinária (AGE).
No começo deste mês, o presidente-executivo da companhia, Christian Gebara, enfatizou que a empresa planeja tomar uma decisão sobre a primeira parcela da redução de capital, que pode chegar a até R$ 5 bilhões e já foi aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ainda neste mês.
Segundo um comunicado oficial da empresa, a finalidade dessa operação é melhorar a estrutura de capital da companhia, o que permitirá uma maior flexibilidade na alocação de recursos, buscando equilibrar as necessidades financeiras com a criação de valor para os acionistas.
O documento também especifica que, se aprovada na assembleia geral extraordinária, a efetivação da redução de capital proposta estará condicionada a um período de 60 dias, durante os quais os credores terão a oportunidade de se opor à medida, contados a partir da publicação da respectiva ata.
Além disso, a Telefônica anunciou sua intenção de distribuir 100% do lucro líquido obtido no período de 2024 a 2026 aos acionistas, na forma de proventos. Esses proventos podem incluir dividendos, juros sobre o capital próprio, reduções de capital ou recompra de ações, mas essa decisão também está sujeita à aprovação durante uma assembleia geral.
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