Taxa de desemprego no Brasil registra queda para 7,1% em maio
A taxa de desemprego no Brasil atingiu seu menor patamar em uma década, alcançando 7,1% no trimestre encerrado em maio de 2024, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta marca representa uma redução significativa em comparação aos 8,3% registrados no mesmo período do ano anterior, renovando o recorde mais baixo […]

A taxa de desemprego no Brasil atingiu seu menor patamar em uma década, alcançando 7,1% no trimestre encerrado em maio de 2024, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta marca representa uma redução significativa em comparação aos 8,3% registrados no mesmo período do ano anterior, renovando o recorde mais baixo desde 2014.
Taxa de desemprego e população desocupada em maio
No trimestre até maio, a população desocupada no país diminuiu para 7,8 milhões de pessoas, refletindo uma queda de 8,8% em relação ao trimestre anterior. Este número representa um alívio importante para o mercado de trabalho brasileiro, indicando uma recuperação contínua após períodos desafiadores.
População ocupada atinge novos recordes
A população ocupada no Brasil também alcançou novos patamares, totalizando 101,3 milhões de pessoas. Este crescimento de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,0% comparado ao ano passado demonstra uma expansão robusta, abrangendo tanto trabalhadores com carteira assinada quanto aqueles sem vínculo formal.
Rendimento e massa salarial em ascensão
O rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 3.181, marcando um aumento de 5,6% em relação ao ano anterior. Além disso, a massa de rendimentos dos trabalhadores atingiu R$ 317,9 bilhões, um incremento significativo de 9,0% em comparação ao ano passado, refletindo uma melhoria no poder de compra e na distribuição de renda.
Considerações adicionais sobre o mercado de trabalho
O crescimento da população ocupada foi impulsionado por setores diversos, incluindo tanto atividades formais quanto informais. Segmentos como Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais registraram aumentos substanciais no número de empregados, contribuindo para a expansão do mercado de trabalho nacional.