Fundo imobiliário TGAR11 anuncia 13ª emissão de cotas
O fundo imobiliário TG Ativo Real (TGAR11) anunciou sua décima terceira emissão de cotas, visando captar R$ 593 milhões por meio da emissão de cerca de 5 milhões de cotas em uma oferta nos moldes da RCVM 160, aberta ao público geral. Sendo assim, o preço de subscrição é de R$ 121,60 por cota, incluindo […]

O fundo imobiliário TG Ativo Real (TGAR11) anunciou sua décima terceira emissão de cotas, visando captar R$ 593 milhões por meio da emissão de cerca de 5 milhões de cotas em uma oferta nos moldes da RCVM 160, aberta ao público geral.
Sendo assim, o preço de subscrição é de R$ 121,60 por cota, incluindo o custo de distribuição de R$ 4,80 por cota (equivalente a 4,11%), valor acima da média das ofertas recentes do setor. A oferta possui um volume mínimo próximo de R$ 30 milhões, tornando-a acessível.
Conforme o cronograma divulgado pela gestão, o período de coleta de intenções de investimento para não cotistas teve início na última sexta-feira (o7) e está previsto para encerrar em 24 de junho.
De acordo com o prospecto, o pipeline indicativo do fundo totaliza R$ 675,5 milhões, com foco exclusivo em CRIs indexados ao IPCA, apresentando uma taxa média de 12,2%, superior à taxa do atual portfólio do fundo.
Em média, o pipeline possui um Loan to Value (LTV) de 56,4%, ligeiramente superior ao do portfólio atual, porém ainda dentro de um nível considerado controlado.
Quanto à distribuição entre as estratégias, a parcela de crédito está prevista para representar 31% do Patrimônio Líquido (PL) do Fundo de Investimento Imobiliário (FII).
Conheça mais o fundo TGAR11
O fundo TG Ativo Real (TGAR11) continua seguindo sua estratégia de investimento no setor residencial, com foco principal em loteamentos e incorporações verticais, espalhados por diferentes regiões do Brasil.
Com uma oferta bem-sucedida, é esperado que os recursos sejam prontamente alocados, dada a sólida capacidade da gestora em originação e estruturação de operações.
Quanto ao retorno, prevê-se que o fundo mantenha seu atual pagamento de R$ 1,35 por cota e ofereça um yield anualizado de 14,1% para o primeiro ano após a emissão, considerando a cota líquida de custos de emissão.
Devido à necessidade de capital durante a fase inicial dos projetos de desenvolvimento, a gestão busca equilibrar as estratégias de equity e crédito para manter seu nível de distribuição constante.