B3 (B3SA3) completa 6 anos
A Bolsa de Valores brasileira, B3 (B3SA3), nos moldes tal como é conhecida hoje, foi estabelecida em março de 2017 como resultado da fusão entre a BM&FBOVESPA e a Cetip. E na última semana, a B3 completou 6 anos de operação. Atualmente, a B3 é a 15ª maior empresa do Brasil em termos de valor […]

A Bolsa de Valores brasileira, B3 (B3SA3), nos moldes tal como é conhecida hoje, foi estabelecida em março de 2017 como resultado da fusão entre a BM&FBOVESPA e a Cetip. E na última semana, a B3 completou 6 anos de operação.
Atualmente, a B3 é a 15ª maior empresa do Brasil em termos de valor de mercado, com avaliação atual de R$ 63,1 bilhões conforme dados atualizados pelo Status Invest.
A companhia ocupa o posto de maior depositária de títulos de renda fixa da América Latina e a principal câmara de ativos privados do país. Isso considerando o histórico ‘herdado’ das instituições passadas e – conforme dados oficiais da B3 – a criação da BM&FBOVESPA em meados de 2008, com a negociação e pós-negociação, distribuição de dados de cotações, produção de índices de mercado, desenvolvimento de sistemas e softwares, listagem de emissores, empréstimo de ativos até como central depositária
Veja a linha do tempo da B3:
2008 – Nasce a BM&FBOVESPA, da união entre BM&F e Bovespa Holding
2010 – Parceria estratégica com o CME Group é firmada; as empresas passam a deter 5% do capital social uma da outra
2011 – Início de projeto de aprimoramento do parque tecnológico da Companhia: fase de intenso investimento em infraestrutura tecnológica.
2012 – Apresentação ao mercado do Programa de Integração da Pós-Negociação da BM&FBOVESPA (Integração das Clearings) e do CORE (Close-Out Risk Evaluation)
2013 – PUMA Trading System chega aos mercados de ações e nova metodologia de cálculo do índice Ibovespa é lançada
2014 – PUMA Trading System passa a operar também nos mercados de renda fixa privada e A BM&FBOVESPA cria a lança o sistema de cálculo de risco CORE: plataforma que integra infraestruturas e mercados
2015 – Finalizada a parceria com o CME Group e os Conselhos de Administração da BM&FBOVESPA e da Cetip aprovam a fusão de operações das empresas
2017 – A união dos negócios da BM&FBOVESPA e Cetip é aprovada pelos órgãos reguladores: Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
2018 – 730 mil investidores pessoas físicas ativos, novo recorde, com um crescimento de 18% na comparação com o final do ano passado.
2019 – Lucro líquido recorrente de R$ 3,237 bilhões em 2019, o que representa um aumento de 22,9% em relação ao ano anterior.
2020 – + 73,9% no volume financeiro médio diário negociado no mercado a vista de ações
2021 – Lucro líquido recorrente atingiu R$ 5,1 bilhões, o que significa uma alta de 13,8% em relação ao ano anterior;
2022 – A receita bruta consolidada totalizou R$ 10,1 bilhões, redução de 1,7% em relação a 2021
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