União Química: gigante farmacêutica pode ter ações negociadas na B3
A aguardada oferta inicial de ações da União Química, uma das principais empresas farmacêuticas do Brasil, está causando agitação nos círculos financeiros. Com essa movimentação, a B3 (Bolsa de Valores brasileira) poderá ver seu número de fabricantes de medicamentos listados aumentar para quatro, ampliando as opções de investimento no setor Sob a liderança de Fernando […]
A aguardada oferta inicial de ações da União Química, uma das principais empresas farmacêuticas do Brasil, está causando agitação nos círculos financeiros. Com essa movimentação, a B3 (Bolsa de Valores brasileira) poderá ver seu número de fabricantes de medicamentos listados aumentar para quatro, ampliando as opções de investimento no setor
Sob a liderança de Fernando de Castro Marques, a União Química tem sido uma presença significativa no cenário farmacêutico brasileiro. Ao que tudo indica, a empresa está pronta para lançar a oferta pública inicial, todavia, ainda aguarda por um motivo sólido, para dar o próximo passo.
Internamente, a União Química concluiu as etapas necessárias para a possível operação. Entre elas, destacam-se as demonstrações financeiras publicadas, que atendem aos padrões exigidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com auditoria realizada pela KPMG.
Caso a possibilidade se concretize, União Química, se junta ao pequeno grupo de farmacêuticas que possuem ações negociadas na B3, hoje, composto por Biomm, Hypera Pharma e Blau Farmacêutica.
Além da União Química, outras empresas do setor farmacêutico brasileiro estão de olho no mercado acionário. A Cimed, pertencente à família Marques, planeja ingressar na B3 até 2025, enquanto a Cellera Pharma, com acionistas como a Principia Capital Partners e Omilton Visconde Júnior, poderá seguir o mesmo caminho entre 2025 e 2026.