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Redação MI

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Câmara dos Deputados aprova marco legal para regulação do mercado de carbono no Brasil
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Câmara dos Deputados aprova marco legal para regulação do mercado de carbono no Brasil

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Diante das mudanças climáticas, muito se fala sobre sustentabilidade e medidas de Environmental, Social and Governance (ESG). No Brasil, não é diferente. Inclusive, é possível até investir em ativos voltados para essa finalidade. Um deles é o crédito de carbono. Esse é um certificado que comprova a redução da emissão dos gases de efeito estufa. Portanto, ele é positivo para o meio ambiente e segue o chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estabelecido pelo Protocolo de Kyoto. Mais do que isso, é uma oportunidade para você investir seu dinheiro na bolsa de valores do Brasil e fortalecer seu patrimônio. Quer saber mais sobre como investir em crédito de carbono e entender o que esse mercado representa? Confira neste post. O que é crédito de carbono? O crédito de carbono é um certificado digital que representa uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) que deixou de ser emitida na atmosfera. Essa redução pode ser feita por projetos, empresas ou países, que podem negociar esse ativo em um mercado regulado ou voluntário. O primeiro é aquele em que o governo determina uma meta que deve ser cumprida por um setor ou player. Se isso deixar de acontecer, é necessário comprar os créditos de carbono como forma de compensação. Quando a emissão é mais baixa do que o valor estabelecido, o saldo excedente pode ser comercializado. Vale a pena destacar que o mercado regulado de carbono foi estabelecido pelo Protocolo de Kyoto como uma medida para evitar as mudanças climáticas. De forma paralela, também foi criada a opção voluntária, em que qualquer pessoa, ONG, empresa ou governo pode gerar créditos. Nesse caso, há auditoria por uma entidade independente. A principal diferença é que eles não são registrados na ONU. Na prática, eles não podem ser utilizados como meta de redução de gás carbônico. Isso interfere na precificação do certificado. Como os créditos de carbono surgiram? Os créditos de carbono surgiram durante a realização da 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O evento foi realizado em Kyoto, no Japão, em 1997. A partir disso, foi assinado um tratado internacional com vistas à redução da emissão de gases de efeito estufa. O Protocolo de Kyoto foi criado em 1997. Dois anos depois, houve sua confirmação, mas sua vigência se iniciou somente em 2005. É válido reforçar que nem todos os países integram esse acordo. No entanto, aqueles considerados desenvolvidos e que são citados no Anexo I do Protocolo de Kyoto têm metas específicas a seguir. Nas nações em desenvolvimento têm participação voluntária. Esse é o caso do Brasil, que, em 2023, passou a pensar em regular o mercado de carbono. Além das metas para redução da emissão de gás carbônico, o acordo determinava alguns mecanismos de flexibilização. Eles são a implementação conjunta, o comércio de emissões e o MDL. Todas essas ações oferecem iniciativas para reduzir as emissões de gás carbônico. Apesar disso, já existem outras medidas, como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que mostra o comportamento das empresas em relação ao ESG. Como o crédito de carbono é gerado? O crédito de carbono é gerado sempre que 1 tonelada do gás é capturada ou deixa de ser emitida na atmosfera. Isso é conseguido pela substituição de atividades e adoção de soluções, como a restauração de biomas e o uso de energias renováveis. A redução dessa quantidade de dióxido de carbono é analisada por meio de regras e metodologias específicas. Portanto, é insuficiente alegar que diminuiu a emissão de gás carbônico. É necessário comprovar essa conquista para, então, ter acesso a esse certificado e à sua possibilidade de negociação. Qual é a relação entre crédito de carbono e sustentabilidade? A relação entre crédito de carbono e sustentabilidade é a movimentação da economia global a partir de oportunidades de negócio ambientalmente sustentáveis. Portanto, uma nova dinâmica é estabelecida com base nas diretrizes ESG e nas soluções voltadas para a proteção da natureza. Nesse cenário, os certificados que permitem investir em créditos de carbono são uma medida voltada para diminuir os impactos negativos no meio ambiente. Eles são um incentivo para que as empresas captem recursos por meio de sua negociação. Ao mesmo tempo, favorecem a adoção de ações sustentáveis, a fim de que a organização tenha um saldo excedente para comercializar. Ou seja, esses ativos são uma forma efetiva de fazer o desenvolvimento do negócio, de um projeto ou de um país ser um aliado do meio ambiente. Quais são as vantagens e desvantagens do crédito de carbono? Vantagens dos créditos de carbono As indústrias dos países podem ter ganhos financeiros com a entrada no mercado de carbono; O aquecimento global é diminuído devido à menor emissão de gases de efeito estufa; Os países adotam projetos sustentáveis para incentivar a economia com a comercialização dos créditos; Os débitos dos países são reduzidos por meio da compra de créditos de carbono, quando a meta não é alcançada. Desvantagens dos créditos de carbono Especialistas indicam que os países desenvolvidos usarão os créditos de carbono como justificativa para continuarem poluindo o ambiente; Os países que compram os créditos de carbono podem emitir mais gás carbônico; Os créditos de carbono podem ficar supervalorizados e prejudicar a economia dos países em desenvolvimento. Qual é o valor de um crédito de carbono? O valor de um crédito de carbono muda todos os dias devido à sua negociação na bolsa de valores. No dia 06/12/2023, fechou em 68,96 €, sendo que a abertura ficou em 69,11 € e a máxima foi de 70 €. No período de 1 mês fechado nesse dia, a média ficou em 74,74 €. Portanto, o preço não é fixo. Quem pode vender crédito de carbono? Qualquer empresa que tenha iniciativas para reduzir a emissão de gás carbônico pode vender crédito de carbono. Entre as medidas válidas estão uso de energia renovável, práticas de reflorestamento e proteção ambiental. De toda forma, ela deve se enquadrar nas regras atuais, que foram definidas durante a COP 26, em 2021. A partir disso, é possível obter a certificação necessária. Esse processo exige a prestação de contas, demonstração de adicionalidade financeira e comprovação de adoção de critérios de sustentabilidade. Tenha em mente que toda essa análise será feita de forma rigorosa e ainda serão feitas auditorias frequentes para assegurar que a empresa está cumprindo a metodologia selecionada. No Brasil, todas as negociações são feitas na B3, mas o mercado é voluntário. Com o projeto de regulamentação, esse cenário pode mudar. Então, vale a pena saber como funciona a bolsa de valores para entender como investir em crédito de carbono. Por que investir em crédito de carbono? Vale a pena investir em crédito de carbono, porque você auxilia empresas a reduzirem a emissão de gases de efeito estufa, aproveita a nova dinâmica do mercado e obtém lucro. Afinal, o aquecimento global e outras consequências devem levar a uma valorização desses ativos e isso impacta positivamente as suas aplicações financeiras e diversifica a carteira. Na prática, essa é uma forma de trazer uma classe de ativos diferenciada, que tende a trazer bons resultados no longo prazo. Portanto, é uma forma de seguir a regra da diversificação de investimentos, expondo sua carteira a um elevado potencial de valorização. Como investir em crédito de carbono? Para saber como investir em crédito de carbono, é preciso escolher investimentos que estejam vinculadas a esses certificados. Ou seja, é impossível aplicar seu dinheiro diretamente. Assim, é possível alocar seu capital via tokens, fundos de investimento e Certificados de Operações Estruturadas (COEs). Os tokens são atrelados aos créditos de carbono, sendo que o mais famoso é o Moss Carbon Credit (MCO2). Assim, os certificados se tornam ativos digitais por meio da tokenização e podem ser negociados. Os valores dependem da oferta e demanda do mercado secundário. Por sua vez, os fundos de investimentos e os COEs adquirem contratos futuros de crédito de carbono e Exchange Traded Funds (ETFs) dos mercados regulados europeus e americano. No Brasil, não existe nenhum fundo ou COE que permita saber como investir em crédito de carbono de modo mais direto. Nesses dois casos, é importante cuidar para ter certeza de que existe essa vinculação com os créditos de carbono. Por isso, vale a pena contar com uma assessoria de investimento, como a InvestSmart, que fará a indicação das melhores alternativas para o seu portfólio. Além disso, com o auxílio de um assessor, você saberá montar o seu portfólio da maneira adequada, considerando seus objetivos e perfil de investidor. Dessa forma, você saberá como investir em crédito de carbono e terá mais precisão na sua escolha. Afinal, esse é um investimento recente, mas que é conhecido como commodity do futuro. Então, você pode começar a se preparar a partir de agora para obter os rendimentos do crédito de carbono. Ao mesmo tempo, estará ajudando o meio ambiente. Achou interessante? Então, aprofunde seu conhecimento sobre a sustentabilidade no mercado financeiro sabendo o que é ISE, como esse índice é formado e mais.
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