Sequoia (SEQL3) registra prejuízo de R$ 121,3 milhões no 1T24
A Sequoia (SEQL3), empresa brasileira do setor de logística, divulgou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2024 (1T24), apresentando um prejuízo líquido significativo que reflete desafios no período. Durante este trimestre, a empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 121,3 milhões, marcando um aumento de 38,3% em comparação com os R$ 87,7 milhões […]

A Sequoia (SEQL3), empresa brasileira do setor de logística, divulgou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2024 (1T24), apresentando um prejuízo líquido significativo que reflete desafios no período. Durante este trimestre, a empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 121,3 milhões, marcando um aumento de 38,3% em comparação com os R$ 87,7 milhões de prejuízo no mesmo período do ano anterior.
A receita líquida da Sequoia no primeiro trimestre de 2024 totalizou R$ 276,1 milhões, o que representa uma redução de 8,6% em relação aos R$ 302,1 milhões registrados no primeiro trimestre de 2023. Esta diminuição reflete condições de mercado desafiadoras e ajustes operacionais durante o período.
O lucro bruto da empresa no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 10,8 milhões, uma queda acentuada de 60% em relação aos R$ 27 milhões do mesmo período no ano anterior. A margem bruta também foi afetada, diminuindo de 8,9% para 3,9%, uma redução de 5,0 pontos percentuais, evidenciando pressões nos custos e nas operações da Sequoia.
O EBITDA ajustado da Sequoia foi negativo em R$ 15,7 milhões no primeiro trimestre de 2024, em contraste com um EBITDA positivo de R$ 0,7 milhões no primeiro trimestre de 2023. Isso resultou em uma margem EBITDA de -5,7%, uma queda significativa de 5,9 pontos percentuais, refletindo desafios na gestão de despesas e na rentabilidade operacional da empresa.
Em 31 de março de 2024, a Sequoia reportou uma dívida líquida de R$ 671,5 milhões. O indicador de alavancagem financeira, medido pela relação dívida líquida/EBITDA ajustado, ficou em 1,8 vez, destacando um nível moderado de endividamento da empresa em relação à sua capacidade de geração de caixa.