PicPay lança seu primeiro fundo exclusivo de investimentos
O PicPay lançou nesta semana seu primeiro fundo de fundos (FOFs), proporcionando ao público geral a oportunidade de acessar produtos de gestores renomados do mercado com aportes a partir de R$100. Sob a gestão da Wealth High Governance (WHG), uma casa independente de gestão de ativos e fortunas, o lançamento reúne diversos fundos do mercado […]
PicPay lança seu primeiro fundo exclusivo de investimentos
O PicPay lançou nesta semana seu primeiro fundo de fundos (FOFs), proporcionando ao público geral a oportunidade de acessar produtos de gestores renomados do mercado com aportes a partir de R$100.
Sob a gestão da Wealth High Governance (WHG), uma casa independente de gestão de ativos e fortunas, o lançamento reúne diversos fundos do mercado em um único produto, possibilitando um investimento que, de outra forma, estaria disponível apenas para investidores com mais de R$ 1 milhão – o requisito para ser considerado um investidor qualificado. Muitos dos fundos que compõem o produto exigem aportes mínimos de R$27 mil.
De acordo com Patricia Whitaker, executiva de investimentos do PicPay, o lançamento do primeiro fundo próprio é um marco para a fintech.
“Este é o nosso pontapé para democratizar o acesso a investimentos de elite, sem perder a vantagem de aplicar de um jeito simples e fácil em produtos de gestores renomados do mercado. Também está alinhado à estratégia do PicPay de ter um portfólio robusto e com propostas de valor adequadas para todos os perfis”, diz Whitaker.
O que são fundos de fundos?
Tratam-se de fundos de investimento que investem em outros fundos. Por exemplo, os fundos de investimento imobiliário (FII) são formados por investidores que investem em imóveis ou em títulos relacionados ao setor imobiliário.
No caso dos fundo de fundos, não existe investimento direto em imóveis — ou em outro ativo financeiro, como ações e títulos. Contudo, os fundos de fundos podem investir em opções que investem no setor imobiliário, fazendo uma participação indireta neste mercado.
Ou seja, é como um empresário investir em uma escola de música, em vez de diretamente em um artista específico. Quer dizer, essa iniciativa também ajuda a financiar o setor musical e incentiva o desenvolvimento de novos artistas.
Em relação ao seu funcionamento, é similar a aplicação financeira dos demais fundos: os investidores escolhem os ativos que devem compor a carteira, auxiliados pelo gestor. Este formaliza o processo ao comprar cotas — frações do patrimônio do fundo — com o dinheiro dos cotistas.
O critério de escolha dos ativos deve ser o fundo com resultados mais sólidos ao longo do tempo. E ainda, é preciso alinhar a escolha com os objetivos financeiros e o perfil do investidor, além de acompanhar de perto o desempenho do investimento.
Inclusive, o gestor também deve analisar o regulamento de cada fundo, que contém informações sobre taxas cobradas, critérios de seleção dos fundos investidos etc.
Conheça os tipos de fundos de fundos existentes clicando aqui.