Trabuco assume presidência do Conselho Diretor da Febraban
O presidente do conselho de administração do Bradesco (BBDC4) , Luiz Carlos Trabuco Cappi, tomou posse nesta quarta-feira (13) do cargo de presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O executivo está sucedendo Octavio de Lazari Junior, economista e ex-CEO do Bradesco. O conselho diretor é composto pelos presidentes (executivos ou dos conselhos […]
O presidente do conselho de administração do Bradesco (BBDC4) , Luiz Carlos Trabuco Cappi, tomou posse nesta quarta-feira (13) do cargo de presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O executivo está sucedendo Octavio de Lazari Junior, economista e ex-CEO do Bradesco.
O conselho diretor é composto pelos presidentes (executivos ou dos conselhos de administração) dos principais bancos do país e é responsável por estabelecer diretrizes para a diretoria-executiva, liderada por Isaac Sidney, sendo a face pública da entidade.
De acordo com a Febraban, a troca faz parte do processo natural de alternância no comando. A entidade destaca que, durante seus dois anos no cargo, Lazari consolidou e aprimorou mudanças na Febraban, que, como representante de um setor estratégico para o país, busca ampliar o diálogo com a sociedade, evidenciando o papel do sistema financeiro e abordando questões sensíveis como juros e spread bancário.
O novo presidente do conselho diretor da Febraban deu algumas declarações relacionadas aos desafios que enfrentará na entidade. “Estamos diante de um setor financeiro sólido, seguro, dinâmico e em constante evolução. Ao mesmo tempo que o setor bancário se volta para ser a alavanca de desenvolvimento econômico do país, procurando sempre soluções para reduzir o custo do crédito, nosso foco também está nas transformações tecnológicas”, diz.
Já Lazari destacou que nos últimos anos o setor bancário brasileiro enfrentou, com segurança e estabilidade, momentos extremamente desafiadores como, por exemplo, “crises econômicas, a pandemia, recessões e instabilidades políticas”, explica.