LinkedIn faz demissão em massa por conta de redução na demanda de empresas
Na última segunda-feira (16), o LinkedIn, da Microsoft (MSFT34), anunciou a demissão de cerca de 668 posições em várias áreas, incluindo engenharia, produtos, talentos e finanças, em sua operação global. Essa decisão representa o segundo ajuste de pessoal da rede social em 2023 e é uma resposta à diminuição do interesse das empresas em utilizar […]

Na última segunda-feira (16), o LinkedIn, da Microsoft (MSFT34), anunciou a demissão de cerca de 668 posições em várias áreas, incluindo engenharia, produtos, talentos e finanças, em sua operação global. Essa decisão representa o segundo ajuste de pessoal da rede social em 2023 e é uma resposta à diminuição do interesse das empresas em utilizar o LinkedIn como uma ferramenta de recrutamento. De acordo com informações da EXAME, o corte de empregos também afetou o escritório brasileiro da empresa.
A empresa esclareceu sua decisão em um comunicado, enfatizando o compromisso contínuo de investir em suas prioridades estratégicas para o futuro, com o objetivo de oferecer valor aos seus membros.
A queda na demanda pelos serviços do LinkedIn está relacionada à redução no número de indivíduos em busca de novas oportunidades de emprego, bem como à diminuição das atividades de contratação por parte das empresas.
É importante destacar que, em maio deste ano, o LinkedIn já havia tomado medidas semelhantes, encerrando seu aplicativo de empregos na China, o que resultou na demissão de 716 funcionários.
Em 2016, a Microsoft adquiriu o LinkedIn por US$ 26,2 bilhões. Dados recentes mostram que a receita do LinkedIn cresceu 5% no segundo trimestre. Mais informações sobre o desempenho financeiro serão divulgadas no balanço que a Microsoft planeja publicar na próxima semana.
Veja também:
Taxa DI: como funciona e qual sua relação com investimentos