Ibovespa sobe com apoio do setor bancário e efeitos do arcabouço fiscal
Após queda de 7% no primeiro trimestre e um início de abril também em baixa, o Ibovespa teve um dia de recuperação nesta terça-feira, 4. O principal índice da B3 fechou em alta de 0,36% aos 101.869,45 pontos, após oscilar entre 101.504,82 e 103.055,92 pontos. Na manhã desta terça-feira, a bolsa de valores iniciou com […]

Após queda de 7% no primeiro trimestre e um início de abril também em baixa, o Ibovespa teve um dia de recuperação nesta terça-feira, 4. O principal índice da B3 fechou em alta de 0,36% aos 101.869,45 pontos, após oscilar entre 101.504,82 e 103.055,92 pontos.
Na manhã desta terça-feira, a bolsa de valores iniciou com ganhos, tentando se sustentar acima dos 102 mil pontos, porém, acabou perdendo força no final do pregão. Entre os fatores internos que influenciaram o mercado, o cenário fiscal foi mais uma vez destaque. Isso se deve ao fato de que, na última segunda-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o governo precisará aumentar a receita para manter a nova âncora fiscal em vigor.
A recuperação veio principalmente nas ações dos bancos, que juntas representam quase 15% da carteira teórica do Ibovespa.
Bradesco (BBDC4): + 2,26%
Itaú (ITUB4): + 2,00%
Banco do Brasil (BBAS3): + 1,66%
Santander (SANB11): + 1,03%
Maiores altas do Ibovespa
Rede D’Or (RDOR3): + 4,55%
Prio (PRIO3): + 4,48%
Hypera (HYPE3): + 4,04%
Maiores quedas
CVC (CVCB3): – 5,37%
Via (VIIA3): – 4,42%
3R Petroleum (RRRP3): – 3,54%
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