Sabatina de Galípolo no Senado está agendada, diz Vanderlan
O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Vanderlan Cardoso, agendou a sabatina de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), para a manhã do dia 8 de outubro, logo após o 1º turno das eleições municipais. Segundo o gabinete da CAE, a decisão foi tomada após consultas com outros […]

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Vanderlan Cardoso, agendou a sabatina de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), para a manhã do dia 8 de outubro, logo após o 1º turno das eleições municipais. Segundo o gabinete da CAE, a decisão foi tomada após consultas com outros senadores.
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a presidência do BC, Galípolo agora aguarda a aprovação dos parlamentares. O senador Jaques Wagner foi escolhido como relator da indicação.
Vale lembrar que Galípolo já passou por uma sabatina no ano passado, quando foi nomeado diretor de Política Monetária do BC. Seu mandato como presidente da instituição começará em janeiro do próximo ano.
Além disso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sinalizou que a votação da indicação de Galípolo deverá ocorrer no plenário no mesmo dia 8 de outubro. Ainda este ano, Lula terá que fazer outras três indicações para a diretoria do Banco Central.
Sabatina de Galípolo será no mesmo dia da votação no Senado
Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou que o plenário da Casa vai votar a indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central (BC) no dia 8 de outubro.
Como na data não havia sido definida a data da sabatina, Pacheco afirmou na ocasião que “da parte da presidência do Senado gostaria de deixar, desde já, definida a data para a apreciação do plenário após a CAE, que é a data de 8 de outubro, após as eleições (municipais)”, finalizou.
Vale lembrar que o economista Gabriel Galípolo está cotado para substituir Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central, que foi indicado durante o governo de Jair Bolsonaro.
Caso sua nomeação seja aprovada pelo Senado, Galípolo assumirá o cargo por um mandato de quatro anos à frente da instituição, que opera de forma autônoma.