Na última quinta-feira (30), o Conselho de Administração da Itaúsa (ITSA4) deu o aval para a realização da 6ª emissão de debêntures, as quais não poderão ser convertidas em ações, sendo emitidas em série única no valor total de R$ 1,25 bilhão.

De acordo com um comunicado oficial, os recursos provenientes dessa emissão serão integralmente destinados ao pagamento antecipado facultativo do resgate de todas as debêntures da 1ª série da 4ª Emissão de Debêntures da Itaúsa. O montante total desembolsado para essa operação será de aproximadamente R$ 1,3 bilhão, incluindo remuneração e prêmio, sendo a data do pagamento informada posteriormente aos debenturistas.

A 6ª Emissão de Debêntures está programada para ter um prazo de vencimento final de 8 anos, com amortizações previstas para 2029, 2030 e 2031, e oferecerá uma remuneração correspondente a CDI+1,37% ao ano.

Por sua vez, a 4ª Emissão de Debêntures, que será substituída pela nova emissão, contempla amortizações distribuídas ao longo dos anos de 2025, 2026 e 2027, e apresenta um custo de CDI+1,40% ao ano. Esse movimento permitirá à Itaúsa estender o prazo médio de vencimento dessa operação em mais de 4 anos, mantendo um custo semelhante ao patamar atual.