Petrobras (PETR4) e CSN (CSNA3) assinam contrato; saiba mais
A Petrobras (PETR4) e a CSN (CSNA3) firmaram um contrato para o fornecimento de gás natural para atender a unidade da siderúrgica localizada no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (02), pela petroleira. O contrato, que envolve a migração da Usina Presidente Vargas (UPV), em Volta Redonda (RJ), para o mercado livre […]

A Petrobras (PETR4) e a CSN (CSNA3) firmaram um contrato para o fornecimento de gás natural para atender a unidade da siderúrgica localizada no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (02), pela petroleira.
O contrato, que envolve a migração da Usina Presidente Vargas (UPV), em Volta Redonda (RJ), para o mercado livre de gás natural, não teve seus valores divulgados.
A estatal destacou que essa nova parceria tem como objetivo fortalecer o relacionamento de longo prazo e explorar oportunidades ligadas às agendas de descarbonização de ambas as empresas.
No segundo trimestre de 2024, a Petrobras já havia celebrado e alterado contratos de fornecimento de gás natural na modalidade de consumidor livre, com um volume diário aproximado de 940 mil metros cúbicos/dia.
A CSN, que está migrando para o mercado livre de gás, conta com a Petrobras como seu principal fornecedor entre outros do mercado.
De acordo com o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, “as companhias estabelecem seu primeiro relacionamento comercial no mercado livre de gás natural, apostando no desenvolvimento de soluções para a viabilização de um ambiente de comercialização aberto, competitivo, transparente, sustentável e cada vez mais desenvolvido no país…”, explicou.
Além disso, as duas empresas pretendem explorar otimizações no uso de gás natural em outros processos, em consonância com suas metas de transição energética.
Com esse movimento, a CSN se torna o maior consumidor industrial de gás natural no Brasil a operar no mercado livre, contratando tanto o fornecimento da molécula quanto o transporte de saída. Segundo o diretor de Energia da CSN, Rogério Pizeta, essa estratégia visa reduzir custos e agregar valor à empresa.