Messi perde cerimônia com Biden e honraria por compromissos pessoais e profissionais
Lionel Messi não compareceu ao encontro com o presidente dos EUA, Joe Biden, onde receberia a Medalha Presidencial da Liberdade.

Lionel Messi, o astro argentino do futebol, não compareceu a um importante evento com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O encontro, que aconteceria em Washington, seria marcado pela entrega da Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria civil dos EUA, ao jogador. Messi alegou compromissos pessoais e profissionais, que o impediram de participar do evento de alto nível. A ausência gerou repercussões, já que a medalha foi entregue a outros notáveis como Denzel Washington e John McCain.
A Medalha Presidencial da Liberdade é concedida a indivíduos que têm se destacado significativamente em suas áreas e impactado positivamente a vida das pessoas. Messi, considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, foi um dos homenageados deste ano, em uma cerimônia marcada pela presença de diversas autoridades e celebridades internacionais.
Porém, Messi não apareceu na cerimônia, que aconteceu em Washington D.C. A justificativa dada pelo próprio jogador foi de que ele tinha compromissos profissionais e familiares inadiáveis, o que o impossibilitou de viajar aos Estados Unidos. Não foram divulgados detalhes sobre os compromissos específicos que impediram o jogador de comparecer ao evento, mas é sabido que Messi está se ajustando à sua nova vida em Miami, onde joga pelo Inter Miami desde 2023.
A Medalha Presidencial da Liberdade: uma das maiores honrarias dos EUA
A Medalha Presidencial da Liberdade é considerada a mais alta honraria civil dos Estados Unidos, sendo concedida a indivíduos que fizeram contribuições excepcionais para a sociedade nas mais diversas áreas, como artes, ciências, esportes, entre outros. A medalha é entregue pelo presidente dos EUA, e é um símbolo de reconhecimento nacional e internacional.
Outros premiados em edições anteriores incluem figuras de renome mundial, como o ex-presidente George H. W. Bush, a ativista pelos direitos civis, Rosa Parks, e o cineasta Steven Spielberg. No caso de Messi, sua carreira fenomenal no futebol, marcada por conquistas históricas, como a vitória na Copa do Mundo de 2022, o tornou um dos candidatos perfeitos para a honraria.