Marisa (AMAR3) deve fechar de lojas com baixo desempenho
A Lojas Marisa (AMAR3), uma das maiores varejistas de moda do Brasil, revelou seus planos de reestruturação para melhorar a eficiência e a rentabilidade da empresa. Como parte desses esforços, a empresa planeja fechar algumas de suas lojas em 2023, com prioridade para as unidades com baixo desempenho financeiro ou localizadas em áreas com alta […]

A Lojas Marisa (AMAR3), uma das maiores varejistas de moda do Brasil, revelou seus planos de reestruturação para melhorar a eficiência e a rentabilidade da empresa. Como parte desses esforços, a empresa planeja fechar algumas de suas lojas em 2023, com prioridade para as unidades com baixo desempenho financeiro ou localizadas em áreas com alta concorrência.
Embora ainda não haja uma lista definitiva das lojas que serão fechadas, a empresa confirmou que não planeja sair de nenhum dos mercados em que já atua, mantendo suas mais de 400 lojas físicas e plataforma de vendas online em todo o país.
A decisão da Marisa está alinhada com uma forte tendência do varejo brasileiro, após a Americanas (AMER3) registrar prejuízo bilionário, e também com a crescimento da concorrência de empresas internacionais, como a Amazon (AMZO34).
Apesar desses desafios, a Marisa possui vantagens competitivas, como uma marca forte, presença geográfica ampla e investimentos em sua plataforma de vendas online. Para continuar a enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades do mercado, a empresa deve investir em inovação e tecnologia, melhorar sua oferta de produtos e serviços, aprimorar a eficiência de sua operação e buscar parcerias estratégicas com outras empresas para expandir sua presença e aumentar sua base de clientes.
A Lojas Marisa (AMAR3) também divulgou outras mudanças significativas em seu Conselho de Administração, com o ex-presidente, Marcelo Doll Martinelli, renunciando ao cargo e sendo substituído por João Pinheiro Nogueira Batista, com vasta experiência no setor financeiro. Dilson Batista dos Santos Filho renunciou como membro independente do Conselho, sendo substituído por Luis Paulo Rosenberg.
Em resumo, o fechamento de algumas lojas se trata de uma medida necessária para a Lojas Marisa tornar sua operação mais eficiente e rentável, mas a empresa entende que está bem posicionada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do setor de varejo.