IBC-Br apresenta crescimento de 0,63% em junho, indicando fortalecimento da economia, diz Banco Central
O Banco Central do Brasil divulgou hoje que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que serve como um indicador antecipado do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do país, registrou um crescimento de 0,63% em junho, após uma queda de 2,0% em maio. A prévia está alinhada com as expectativas de analistas do mercado financeiro, […]

O Banco Central do Brasil divulgou hoje que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que serve como um indicador antecipado do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do país, registrou um crescimento de 0,63% em junho, após uma queda de 2,0% em maio.
A prévia está alinhada com as expectativas de analistas do mercado financeiro, que previam um aumento de 0,6% no índice mensal, de acordo com o consenso da Refinitiv.
Comparando com junho de 2022, o IBC-Br teve um aumento de 2,10%. No segundo trimestre deste ano, o indicador mostrou um avanço de 0,43% em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período de 2022, houve um crescimento de 2,65%.
Com esses dados divulgados, o IBC-Br apresentou um acumulado de crescimento de 3,42% ao longo do ano e de 3,35% nos últimos 12 meses.
O que é o IBC-Br?
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br) é um indicador econômico que busca fornecer uma estimativa antecipada do desempenho da economia brasileira. Ele é desenvolvido pelo Banco Central do Brasil e tem como objetivo oferecer uma visão preliminar sobre a atividade econômica do país antes que os dados oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) sejam divulgados.
O indicador é calculado com base em uma série de informações econômicas, como produção industrial, vendas no varejo, atividade de serviços, entre outros. Ele é considerado uma ferramenta importante para analisar tendências econômicas de curto prazo e pode ajudar a identificar possíveis direções para o PIB.
Embora o IBC-Br seja útil como um indicador antecipado, é importante ressaltar que ele pode não ser perfeitamente preciso em relação aos números finais do PIB, que são calculados de forma mais abrangente e levam em consideração uma gama mais ampla de informações econômicas.