De acordo com informações divulgadas pelo Federal Reserve de Dallas no início da semana, o número de mulheres que optaram por trabalhar por conta própria cresceu de forma mais acelerada do que a observada entre os homens nos Estados Unidos.

Atualmente, as mulheres correspondem a quase 40% de todos os trabalhadores autônomos dos EUA, o que representa um aumento significativo em relação aos 34% registrados em 2016.

Em de agosto de 2022, o contingente de mulheres autônomas superou os níveis pré-pandemia, registrando um aumento de 8% em relação às taxas observadas em janeiro de 2020.

“À medida que a taxa de trabalho autônomo cresce para todas as mulheres, seus negócios terão um impacto cada vez maior na economia”, disse Emily Ryder Perlmeter, consultora sênior em desenvolvimento comunitário do Federal Reserve de Dallas.

No Brasil, o número de autônomos cresceu em decorrência do desemprego

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), somente no mês de janeiro deste ano, a quantidade de trabalhadores autônomos atingiu a marca de mais de 25 milhões de pessoas.

Em paralelo, no ano passado, a taxa média anual de informalidade alcançou 38 milhões de brasileiros, sendo que quase metade desse grupo correspondia a pessoas que trabalham por conta própria.

Ainda segundo informações da Pnad Contínua, a taxa de desemprego no Brasil manteve-se estável em 8,4% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, em comparação com o período de agosto a outubro do ano anterior, quando atingiu 8,3%.

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Equipe MI

Equipe de redatores do portal Melhor Investimento.