Cemig (CMIG4): análise técnica aponta alta em 2025
As ações da Cemig (CMIG4) acumulam alta de 5,41% em 2025, impulsionadas por um fluxo comprador constante desde o início do ano.
As ações da Cemig (CMIG4) seguem apresentando um desempenho positivo em 2025, acumulando uma alta de 5,41% até o momento. Com um fluxo comprador constante desde o início do ano, a empresa sinaliza a continuidade de uma tendência de alta que já dura dois meses consecutivos.
CMIG4 em alta: desempenho recente e contexto de mercado
A Cemig (CMIG4) tem se destacado no mercado financeiro por sua recuperação consistente após uma correção importante no início do ano. A ação atingiu o topo histórico de R$ 11,45 no fim de 2024, mas em 2025 chegou a recuar até R$ 9,22, sua mínima anual. Desde então, a valorização tem sido sólida, com destaque para o mês de maio, que registrou uma alta de 5,33%.
Esse movimento positivo é sustentado por um fluxo de compra persistente, mostrando o interesse dos investidores na ação. Embora o último pregão tenha fechado com uma leve queda de 0,64%, cotada a R$ 10,84, essa pausa pode ser um ajuste saudável dentro da tendência de alta.
Análise técnica da Cemig (CMIG4): suporte e resistência no curto prazo
No gráfico diário, a CMIG4 mantém uma estrutura altista apesar do movimento corretivo iniciado após o teste da resistência próxima do topo histórico. A ação vem formando um pullback técnico, sustentado pelas médias móveis de 9 e 21 períodos, que funcionam como suporte no curto prazo.
O principal desafio para a continuidade da alta é romper a resistência em R$ 11,03. Ultrapassando essa faixa, a CMIG4 pode testar novamente o topo histórico de R$ 11,45, com alvos mais ambiciosos entre R$ 11,76 e R$ 11,94. Projeções otimistas indicam até R$ 12,50, com potencial de atingir R$ 12,35.
Caso a correção se intensifique, a perda das médias móveis em R$ 10,74 e R$ 10,49 pode levar a uma busca pela média móvel de 200 períodos, próxima de R$ 10,25. Suportes adicionais estão localizados em R$ 10,07, R$ 9,57 e a mínima anual em R$ 9,22, níveis importantes para segurar possíveis quedas.
Tendência de médio prazo: perspectivas semanais para CMIG4
No gráfico semanal, a Cemig exibe uma tendência de alta clara. Após a queda até R$ 9,22, o papel conseguiu reverter com forte pressão compradora, acumulando três semanas consecutivas de valorização. A proximidade das máximas históricas sugere que o mercado continua otimista.
Por outro lado, o candle da última semana indica possível esgotamento do movimento, o que pode levar a uma correção leve, com suporte nas médias móveis localizadas entre R$ 10,38 e R$ 10,12. A perda da mínima da semana anterior, em R$ 10,72, seria o primeiro sinal de enfraquecimento da tendência.
Se a CMIG4 romper a resistência de R$ 11,03, o movimento altista tende a ganhar força, mirando novamente o topo histórico de R$ 11,45. Além disso, os próximos alvos técnicos estão entre R$ 12,15 e R$ 12,50, com projeções de longo prazo chegando a R$ 13,25 e R$ 13,60.
Em caso de queda, os principais suportes são R$ 10,12, R$ 9,22, R$ 8,40 e, no extremo, R$ 8,09. A estrutura de alta se mantém enquanto esses níveis não forem rompidos.
Suportes e resistências: pontos-chave para investidores de CMIG4
Para investidores que acompanham a ação da Cemig, é fundamental entender os níveis técnicos que guiam o comportamento dos preços:
- Suportes relevantes:
- R$ 10,74 e R$ 10,49: médias móveis de 9 e 21 períodos no gráfico diário; primeira linha de defesa no curto prazo.
- R$ 10,25: média móvel de 200 períodos; suporte importante para correções mais profundas.
- R$ 10,07 e R$ 9,57: zonas intermediárias de suporte abaixo da média de 200 períodos.
- R$ 9,22: mínima do ano, suporte decisivo para manter a estrutura de alta.
- R$ 8,40 e R$ 8,09: suportes de médio e longo prazo, níveis críticos em cenários de correção mais acentuada.
- Resistências a serem superadas:
- R$ 11,03: resistência imediata para retomar a trajetória de alta.
- R$ 11,45: topo histórico, desafio importante para o mercado.
- Entre R$ 11,76 e R$ 11,94: faixa projetada para zona de congestão após rompimento do topo histórico.
- R$ 12,15 e R$ 12,50: resistências intermediárias para alvos técnicos no médio prazo.
- R$ 13,25 e R$ 13,60: projeções de longo prazo para continuidade da alta.