Provavelmente você já ouviu falar em cashback, a palavra em inglês significa, literalmente, dinheiro de volta. Criado em 1998 por uma empresa norte-americana de nome Ebate, ele já é um recurso bastante popular no exterior, como nos Estados Unidos e no Reino Unido. E com o passar dos anos, está cada vez mais popularizado no Brasil, principalmente quando falamos de compras on-line.

De modo geral, o cashback é um reembolso para o consumidor. Ou seja, uma porcentagem do valor gasto na compra de um produto volta para ele. Os valores variam de acordo com alguns fatores como a empresa, o produto e outros, podendo apresentar de 5% até, em casos bem raros, a 100% de retorno.

Vale ressaltar que ele não é um programa de milhas. A sua função segue uma linha distinta. Na verdade, o cashback é uma espécie de benefício que pode voltar como dinheiro na conta corrente do indivíduo ou como um bônus. E o mais interessante é que, diferente dos famosos programas de milhagens, ele não expira.

 

Melhores condições de compra

No bom português, o benefício do cashback opera como um incentivo à compra, o que ajuda a movimentar o comércio.

Aqui vai um exemplo: Imagine uma pessoa que precisa de um celular novo. Em sua pesquisa na internet ela encontrou o modelo desejado pelo mesmo valor em dois sites distintos. Um deles existia um programa de 20% de cashback. Já no outro, não havia nenhum benefício como esse. Logo, a loja virtual que ofereceu o atrativo de receber uma porcentagem de 20% do dinheiro de volta, tinha melhores condições.

Mas fique atento, pois a maioria é operado como uma espécie de programa de fidelidade, em que você precisa se cadastrar em empresas que fazem o cashback, como a Méliuz, Ame Digital, PicPay e muitas outras. O consumidor faz a compra por meio de parceiros e pronto, já pode desfrutar do benefício. E não pense que ele está disponível apenas em lojas virtuais, hoje pode ser encontrado também em lojas físicas e em transações como pagamentos e transferências.