Sam Altman apoia a criação de uma startup focada em interfaces cérebro-computador, reacendendo a disputa tecnológica com Elon Musk, cuja Neuralink lidera os testes com implantes neurais. A novidade coloca os dois bilionários em lados opostos de um mercado que promete redefinir reabilitação motora e computação humana.

O que está em jogo

Interfaces cérebro computador buscam permitir que pacientes com paralisia controlem dispositivos apenas com pensamentos, além de abrir caminho para novas formas de interação homem máquina. O avanço depende de três pilares: segurança clínica, validação regulatória e capacidade de produzir chips e sensores em escala.

Por que isso pressiona Elon Musk

A Neuralink tem vantagem por já estar testando implantes em humanos e por dominar a integração entre hardware, software e cirurgia. Com o apoio de Sam Altman, um novo competidor entra com capital e talento de IA, o que acelera pesquisa, contratações e parcerias hospitalares. A disputa tende a elevar a barra de segurança e transparência, com mais auditoria de dados e protocolos de proteção ao paciente.

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O que observar nos próximos meses

• Ensaios clínicos com resultados funcionais mensuráveis, como digitação mental e controle de cadeiras de rodas
• Custos e tempo de cirurgia, vida útil dos implantes e facilidade de manutenção
• Sinais de produção em escala, incluindo fornecedores de chips, eletrodos e robôs cirúrgicos
• Debates éticos sobre privacidade neural, consentimento e uso comercial de dados cerebrais

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