No domingo (7), surgiram informações de uma reunião convocada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para discutir a situação da Petrobras (PETR4), sem a presença do presidente da companhia, Jean Paul Prates. O vazamento da realização desta reunião resultou posteriormente no seu cancelamento.

A possível demissão de Prates tem dominado as discussões políticas, com especulações sobre seu futuro na presidência da estatal. Internamente, na Petrobras, o clima sugere uma despedida iminente para Prates, com fontes indicando que sua permanência no cargo é incerta.

Por outro lado, há analistas que acreditam na permanência de Prates, desde que ele atenda a certos requisitos propostos pelos ministros. Alexandre Silveira, um dos principais desafetos de Prates, supostamente apoiaria sua permanência desde que ele defenda as pautas do governo no conselho de administração da empresa.

A incerteza em torno da permanência de Prates na Petrobras reflete tensões internas e questões sobre a gestão da empresa e seu alinhamento com as agendas governamentais. A reunião agendada entre Lula e Haddad para discutir o assunto indica a seriedade da situação e sua relevância política.