WEG (WEG3) reporta lucro líquido bilionário no 1T23
De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira (26), a WEG (WEGE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre de 2023 (1T23), apresentando um aumento de 38,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado superou as expectativas do mercado, que previam um lucro de R$ 1,2 bilhão, registrando […]
De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira (26), a WEG (WEGE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre de 2023 (1T23), apresentando um aumento de 38,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado superou as expectativas do mercado, que previam um lucro de R$ 1,2 bilhão, registrando um resultado acima desse valor.
A companhia apresentou um avanço de 37% no Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) nos três primeiros meses do ano, somando R$ 1,7 bilhão. Além disso, a margem Ebitda registrou uma evolução de 3,8 pontos percentuais (p.p.), alcançando 21,9%.
Em receita líquida, a WEG apresentou um aumento de 12,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, com destaque para a alta de 20,3% no mercado externo e 5,4% no mercado interno. O valor final alcançado foi de R$ 7,7 bilhões.
Ainda segundo a WEG, a evolução da margem bruta no trimestre se deveu à acomodação dos preços das principais matérias-primas, como o aço e o cobre, juntamente com a mudança do mix de produtos, o aprimoramento da eficiência operacional e o aumento da produtividade. Houve um aumento significativo de 5,3 p.p. na margem, que atingiu 33,1%.
No 1T23, as despesas de vendas, gerais e administrativas (VG&A) consolidadas totalizaram R$ 826,8 milhões, registrando um aumento de 19,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e uma redução de 0,5% em relação ao 4T22.
A WEG investiu R$ 343,4 milhões em modernização e expansão da capacidade produtiva, máquinas e equipamentos e licenças de uso de softwares, por meio de Capex (despesas de capital). Do total investido, 49% foram direcionados às unidades produtivas no Brasil, enquanto 51% foram destinados aos parques industriais e outras instalações no exterior.
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