Guia completo da Renda Variável: tudo que você precisa saber para investir
Quando se começa a investir, é normal optar por ativos mais conservadores. Porém, conforme você ganha experiência e conhecimento, provavelmente quer se aventurar mais e ter um maior potencial de rentabilidade. É nesse momento que a renda variável se torna ainda mais atrativa. Basicamente, essa é uma classe de produtos financeiros que reúne aqueles que […]
Quando se começa a investir, é normal optar por ativos mais conservadores. Porém, conforme você ganha experiência e conhecimento, provavelmente quer se aventurar mais e ter um maior potencial de rentabilidade. É nesse momento que a renda variável se torna ainda mais atrativa.
Basicamente, essa é uma classe de produtos financeiros que reúne aqueles que estão mais sujeitos à volatilidade. O que isso significa, na prática? Bom, de um lado, que você pode ganhar muito mais. De outro, que também pode ter riscos expressivos — até mesmo de perder todo o capital aplicado.
Mas calma! Existem formas de investir nessa categoria diminuindo os riscos aos quais está exposto. Basta usar a estratégia certa e saber que qualquer uma das aplicações financeiras existentes tem sua chance de perdas.
Então, que tal saber mais sobre a renda variável? Neste guia completo, vamos apresentar os principais detalhes para você decidir se esse é o melhor caminho para a construção do seu patrimônio. Continue lendo!
O que é renda variável?
A renda variável é uma classe de ativos caracterizada por ter uma rentabilidade imprevisível. Isso porque sofre muita influência da volatilidade, isto é, da oscilação do preço dos ativos. Por sua vez, essa flutuação acontece devido a diferentes fatores, como oferta e demanda, inflação, taxa de juros, câmbio, políticas econômicas e mais.
Diante desse cenário, os investimentos dessa categoria podem ser voltados para o curto e o longo prazo. No primeiro caso, estabelece-se o trading.
A ideia do trader é ganhar com a volatilidade, comprando na baixa e vendendo na alta. Para isso, ele pode realizar o day trade (operações que começam e terminam no mesmo pregão) e o swing trade (demora alguns dias ou semanas para que a transação seja finalizada).
Por sua vez, sendo encarado como um investimento a longo prazo, o foco é adotar uma estratégia de holding. Assim, você mantém o ativo na carteira pelo máximo de tempo possível, lucrando com sua valorização ao longo do período.
Qualquer que seja o caso, precisa ficar claro que a renda variável não é uma aposta. Ela depende de estratégias bem estruturadas e análises acertadas, conforme o horizonte de tempo trabalhado.
Qual a diferença entre renda fixa e variável?
A diferença entre renda fixa e variável é a previsibilidade. Os ativos da segunda oscilam conforme diferentes variáveis internas e externas. Por isso, na prática, você nunca sabe quanto e se vai ganhar com o investimento. Assim, existe um potencial de rentabilidade maior. Já os da primeira categoria são predefinidos de forma pré ou pós-fixada. Ou seja, sem surpresas.
Portanto, é recomendado que a sua carteira de investimentos seja composta por essas duas classes de ativos. Isso porque você consegue potencializar a rentabilidade ao mesmo tempo que diminui o risco — basicamente, o objetivo da diversificação.
Além disso, vale a pena destacar que não existe melhor ou pior. Na verdade, tudo depende dos seus objetivos e que você descubra qual é o seu perfil de investidor. Assim, pode compor a sua carteira com o percentual certo de cada uma das classes de ativos.
Características da renda fixa
- maior previsibilidade de rentabilidade.
- baixa exposição ao risco.
- menor potencial de retorno.
- aplicações financeiras mais simples.
- exige menos conhecimento no mercado financeiro.
- títulos emitidos pelo governo ou por uma instituição financeira privada.
- rentabilidade prefixada, pós-fixada ou híbrida.
- indicada para perfil conservador.
- proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), na maioria dos casos.
Características da renda variável
- sem possibilidade de prever a rentabilidade.
- alta exposição ao risco.
- maior potencial de retorno.
- aplicações financeiras mais complexas.
- exige alto conhecimento no mercado financeiro.
- títulos emitidos por empresas e instituições financeiras.
- rentabilidade definida de acordo com diferentes aspectos.
- indicada para perfil arrojado.
- sem garantias.
Como funciona a renda variável?
A renda variável funciona com um retorno imprevisível devido à volatilidade. Portanto, as condições do mercado impactam o preço dos ativos, o que gera uma remuneração maior ou menor. Toda essa negociação ocorre na bolsa de valores, por meio do home broker da corretora.
Portanto, as operações de compra e venda são realizadas de forma online durante o horário do pregão. Ainda assim, existem diferentes ativos e cada um deles tem a sua característica.
O que nunca muda é o fato dos ativos serem comprados pelo investidor a um preço estabelecido. Esse valor vai oscilar e o investidor poderá ganhar de duas formas.
Uma delas é pelo recebimento de proventos, como dividendos e juros sobre capital próprio. A outra é pela venda dos papéis, desde que eles tenham um valor mais alto do que o de compra.
Esse é o funcionamento básico. Porém, existem outros detalhes importantes que precisam ser conhecidos.
Como funciona a renda variável: custos
Cada ativo tem uma cobrança de custos diferente. De modo geral, será necessário pagar taxas de corretagem e sobre as operações realizadas, além da custódia da B3.
Esses valores também se modificam conforme o volume de operação e a corretora de valores escolhida. Algumas delas isentam certas operações, o que torna o processo mais econômico.
Contudo, é fundamental saber se é uma instituição confiável, cujo home broker funciona da maneira adequada. O custo-benefício deve prevalecer nessa análise.
Como funciona a renda variável: tributação
A tributação que recai sobre a renda variável é o Imposto de Renda (IR). Ele é cobrado na alíquota de 15% ou 20% para ações em operações normais e day trade, respectivamente.
Já nos fundos de investimentos, o percentual varia conforme a tabela regressiva, que vai de 22,5% a 15%. Por sua vez, nos fundos de ações, a incidência é de 15%. Em todos os casos, a alíquota é aplicada sobre o lucro.
Ainda é importante destacar que as algumas operações são isentas de IR, ainda que a declaração no IR seja obrigatória. Por isso, é importante conferir todas as regras de tributação para investimentos de renda variável.
Tributação de investimentos em renda variável
Ações: 15% operações comuns e 20% day trade. Há isenção até R$ 20 mil em vendas por mês.
Dividendos: são isentos de IR.
Juros sobre capital próprio: há aplicação de IR retido na fonte.
Fundos imobiliários (FIIs): os rendimentos são isentos. Na venda de cotas com lucro há incidência de 20%.
Brazilian Depositary Receipts (BDRs): 15% em swing trade e 20% em day trade.
Exchange Traded Funds (ETFs): 15% na venda.
Mercado futuro: 15% sobre o lucro líquido na liquidação.
Criptomoedas: vendas acima de R$ 35 sofrem aplicação de 15% a 20%, conforme o ganho líquido de capital.
Fundos de ações: 15%.
Fundos de curto prazo: 22,5% (até 180 dias) e de 20% (181 dias ou mais).
Fundos de longo prazo: varia de 22,% a 15%, conforme a tabela regressiva.
Como funciona a renda variável: rentabilidade
A rentabilidade da renda variável não é previamente definida nem está atrelada a um indexador. Na verdade, relaciona-se mais ao risco que o investidor corre ao aplicar seu capital.
Considerando que a relação entre risco e retorno é diretamente proporcional, quanto maior for a chance de perdas, maior é o potencial de rendimento. Assim, a rentabilidade é afetada por questões internas e externas.
Por exemplo, a empresa A emitiu ações, mas causou um crime ambiental. Isso faz seus papéis se desvalorizarem, pelo menos em um primeiro momento. Já a companhia B demonstrou bons resultados no balanço patrimonial. Dessa forma, houve uma valorização do preço dos ativos.
Contudo, fatores externos também podem impactar os preços, como alta da inflação e da taxa Selic. Decisões políticas e econômicas também interferem no resultado.
Como funciona a renda variável: liquidez
Os investimentos de renda variável têm uma liquidez que muda conforme o ativo. De modo geral, ela é alta. Porém, há situações em que há menos procura no mercado. Então, é mais difícil vender os papéis.
Quais as vantagens e os riscos da renda variável?
As vantagens e os riscos da renda variável estão relacionados ao potencial de ganhos e de perdas. Ou seja, é possível lucrar mais e ter uma rentabilidade maior.
Contudo, também há uma chance de prejuízos mais significativa. Por isso, é necessário ter uma estratégia bem estruturada para evitar problemas.
Vantagens da renda variável
- o prazo de investimento é flexível;
- potencial de rentabilidade é maior;
- fácil fazer as operações de compra e venda;
- pode investir pouco dinheiro;
- pode se tornar sócio de uma empresa;
- possível receber dividendos ou juros sobre capital próprio e ter uma renda passiva;
- há várias opções de ativos e muitas oportunidades, por exemplo, com as small caps;
- garante a diversificação de investimentos;
- pode construir um patrimônio sólido.
Riscos da renda variável
- mercado é muito volátil e isso pode gerar perdas significativas;
- custos das operações podem ser elevados, especialmente se fizer trading;
- emissor pode deixar de honrar o compromisso financeiro assumido.
Além disso, você precisa ter mais conhecimento sobre o mercado financeiro e usar a análise técnica (para trading) e a análise fundamentalista (para holding). Isso ajuda a mitigar os prejuízos.
Ainda deve ter paciência, disciplina e controlar os impulsos. Defina uma estratégia e siga-a , alterando somente quando necessário. Afinal, o risco é maior e não existem garantias.
Quais são os tipos de ativos de renda variável?
Os tipos de ativos de renda variável são ações, FIIs, ETFs, derivativos, criptomoedas, fundos de investimentos e BDRs. Cada um deles tem sua característica, mas todos apresentam alta volatilidade.
Ativos de renda variável: ações
As ações são o ativo de renda variável mais conhecido do mercado. Elas são emitidas por empresas de capital aberto e representam uma parte do seu capital social. Assim, os papéis servem como forma de captação de recursos.
Vale a pena ressaltar que as ações são vendidas em lotes com 100. Porém, existem opções fracionadas, que são muito mais acessíveis.
Ao adquirir esse ativo, você poderá participar dos resultados e até das decisões da empresa. Tudo depende do tipo escolhido no momento em que você decide investir em ações. Veja quais são as alternativas.
Tipos de ações: ações ordinárias
São ações que dão direito a voto nas assembleias gerais da empresa. Portanto, você tem a chance de exercer um papel decisório. Ainda assim, saiba que essa influência só é grande quando você detém um grande número desse ativo.
É possível identificar as ações ordinárias (ON) pelo ticker. Elas contêm o final 3. Por exemplo, PETR3.
Tipos de ações: ações preferenciais
Nesse caso, você tem a preferência — daí o nome — no recebimento de dividendos. Na prática, sempre que tiver algum valor a receber, essa será a prioridade. Isso não significa que os detentores das ações ordinárias não tenham esse direito. Porém, isso vem em segundo plano.
Apesar dessa diferença entre ações ordinárias e preferenciais, as PNs também podem ser identificadas com o número final do ticker. Aqui, é o 4. Por exemplo, PETR4.
Tipos de ações: units
As ações units são pacotes que contêm uma ou mais ON e PN. Contudo, sua negociação é feita de forma individual. A identificação no ticker é com o número 11. Por exemplo, SANB11.
Ativos de renda variável: FIIs
Os FIIs são fundos de investimentos voltados para alocação de recursos no setor imobiliário. Esse é um produto financeiro isento de Imposto de Renda e gera uma renda passiva, porque a distribuição de dividendos costuma ser mensal.
Uma vantagem de todo fundo de investimento é o fato de ter uma gestão especializada. Isso significa que um especialista toma as decisões e você deixa de se preocupar com esses aspectos.
Também existem 2 tipos de fundos imobiliários. Eles são caracterizados pelo foco na alocação de recursos.
Tipos de FIIs: fundo de tijolo
O capital dos cotistas é alocado na exploração ou construção de imóveis comerciais. Daí vem o nome fundo de tijolo, já que a prioridade é o investimento em imóveis físicos. Ou seja, os fundos de tijolo são uma oportunidade de obter ganhos no mercado imobiliário sem comprar uma propriedade.
Tipos de FIIs: fundo de papel
Nessa modalidade, o foco de aplicação dos recursos é o investimento em títulos atrelados ao mercado imobiliário. Por exemplo, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliário (CRI). Dessa forma, o rendimento vem justamente dos juros desses papéis.
Ativos de renda variável: ETFs
Também chamados de fundos de índices, são outra opção de fundos de investimentos. No entanto, o objetivo é seguir a variação de determinado índice de mercado. Dessa forma, é uma gestão passiva, já que o objetivo não é superar esse resultado.
Alguns exemplos de índices são Ibovespa, IBr-X 100, índice small caps e mais. Todos eles representam uma carteira teórica que avalia o desempenho de um conjunto de ações. Assim, o propósito é ganhar o mesmo tanto da performance do indicador.
Ativos de renda variável: derivativos
Mesmo sendo menos conhecidos, os derivativos são relevantes. De modo geral, seu nome evidencia o que esse produto financeiro faz: tem um preço de mercado vinculado a outro instrumento financeiro ou bem.
Ou seja, você adquire um contrato futuro e esse valor depende de outro ativo. Assim, você tem um derivativo financeiro ou físico. No segundo caso, alguns exemplos são café, ouro, ação empresarial etc. No primeiro, uma taxa de juros ou índice da bolsa de valores.
De qualquer modo, o resultado depende da oscilação e do comportamento de outro ativo. Com isso, você pode ganhar na alta e na baixa. Por outro lado, é fundamental ter conhecimento, porque a operação desse ativo é mais complexa.
Ativos de renda variável: cripto
As criptomoedas e os criptoativos, em geral, são ativos digitais e que se baseiam na tecnologia blockchain. Desse modo, todas as transações são rastreadas e ficam registradas nessa cadeia de blocos.
O investimento em cripto pode acontecer de forma direta ou indireta. Se você optar pela primeira modalidade, terá que utilizar uma exchange. Por sua vez, se escolher a segunda, investirá em um ETF de criptomoedas.
O cuidado, aqui, é que os ativos em cripto são ainda mais voláteis do que outros produtos financeiros da renda variável. Isso significa que o risco da carteira aumenta de forma significativa.
Ativos de renda variável: fundos de investimento
Os fundos de investimento são produtos financeiros que reúnem uma série de investidores, também chamados de cotistas. O capital aplicado por eles é alocado por um gestor profissional, que segue uma política predeterminada.
Existem vários tipos de fundos de investimentos. Além dos imobiliários e dos ETFs, outros exemplos são os que apresentamos em seguida.
Fundos de investimento: fundos de ações
Basicamente, um fundo de ações consiste em uma carteira de investimentos que reúne diferentes ativos da renda variável. Por exemplo, certificados de depósitos de ações e ações à vista.
Como não há o investimento direto em um título, o resultado obtido depende da performance média dos ativos que compõem a carteira. Ou seja, se a maioria sofrer uma alta no preço, você ganha. O contrário também é válido.
Fundos de investimento: fundos multimercado
Um fundo multimercado abrange vários ativos da renda fixa e variável. A título de comparação, é como uma carteira de investimentos recomendada, mas sem possibilidade de escolha. Afinal, quem toma as decisões é o gestor especializado.
Ativos de renda variável: BDRs
O BDR é uma alternativa de investimento internacional, mas com negociação na bolsa de valores brasileira. Isso porque eles são recibos de ações que têm lastro em um ativo estrangeiro. Portanto, a rentabilidade depende justamente desse produto financeiro do exterior.
Por meio dos BDRs, é possível investir em empresas renomadas, como Amazon, Apple, Alphabet (Google) e Meta. Assim, você recebe dividendos e pode adquirir os títulos a valores acessíveis. Porém, lembre-se de que não está comprando as ações, mas sim um recibo utilizado como referência.
Quais são e como funcionam os indexadores da renda variável?
Os indexadores da renda variável são Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e Ibovespa, principalmente. Eles funcionam como uma referência para determinar o preço e o desempenho de um ativo.
Apesar dessa regra geral, cada um deles tem características específicas. Entenda, melhor, cada um deles.
CDI
A taxa CDI é calculada a partir da média de negociação entre os bancos, situação que ocorre todos os dias. Isso porque as instituições financeiras precisam fechar o dia com um saldo de caixa positivo. Quando isso não acontece, é preciso fazer um empréstimo para alcançar esse resultado.
Devido a suas características, esse indexador tem um resultado próximo à Selic, a taxa básica de juros da economia. Apesar desse índice ser mais presente na renda fixa, também é a base de alguns ativos da renda variável.
Ibovespa
É o principal indexador da renda variável. Ele apresenta o desempenho médio das ações mais negociadas na bolsa de valores. É muito usado como referência para os fundos de ações, que buscam obter um resultado melhor do que o da carteira do Ibovespa.
Como começar a investir em renda variável?
Para começar a investir em renda variável, você precisa ter uma conta em uma corretora de valores com acesso ao home broker. A partir disso, é possível escolher os ativos que deseja e fazer a aplicação de recursos conforme a sua necessidade. Também poderá emitir as ordens de venda a qualquer momento, já que não existe prazo definido, como na renda fixa.
Passo a passo para investir em renda variável
- Abra sua conta em uma corretora de valores.
- Faça o teste de suitability para definir seu perfil de investidor e avaliar seus objetivos.
- Transfira dinheiro da conta-corrente para a da corretora de valores.
- Procure as ações, fundos, BDRs etc. conforme o ticker.
- Defina quantos ativos vai adquirir, o valor que investirá e confirme a ordem de compra.
- Verifique e monitore o desempenho dos investimentos.
- Faça operações regularmente para reinvestir seu dinheiro.
- Lembre-se de fazer a diversificação de investimentos.
Seguindo essas dicas, você poderá investir na renda variável. Ainda precisa ter uma estratégia bem estruturada e saber analisar os melhores ativos. Porém, esse é o começo. Afinal, é preciso dar o primeiro passo para começar a construir seu patrimônio.
E você, quer se aprofundar nos investimentos em renda variável? Entenda as diferenças entre ações ordinárias e preferenciais e saiba qual é a melhor alternativa para você.
Resumindo
O que é renda variável exemplos?
A renda variável é uma classe de investimentos sem rentabilidade predefinida. Por isso, o potencial de ganhos é maior do que na renda fixa.
Ao mesmo tempo, também há uma chance maior de perdas devido a essa imprevisibilidade. Afinal, a volatilidade impacta de forma significativa e pode levar a altas e quedas. Alguns exemplos são ações, BDRs e ETFs.
Quais são os tipos de renda variável?
Os tipos de renda variável são ações, fundos de investimento, fundos imobiliários, ETFs, BDRs, derivativos ecripto. Ou seja, são ativos cujo resultado é imprevisível.