Quando você pensa em fazer o dinheiro trabalhar para você, existem duas opções: o investimento a longo prazo ou com um horizonte de tempo mais curto. Há pessoas que optam pela segunda alternativa, mas ela implica mais riscos e o pagamento de vários impostos.

Por isso, muitos especialistas afirmam que ser um holder — ou seja, fazer investimento de longo prazo — é mais indicado. Isso porque as aplicações financeiras que focam um período maior têm mais chance de recuperar potenciais perdas.

Da mesma forma, consegue criar uma estratégia mais acertada e capaz de trazer resultados mais consistentes, que ajudarão a formar um patrimônio. Portanto, você até pode visar a curto prazo — ou ser um trader —, mas é fundamental considerar um período maior.

Esse é o motivo pelo qual criamos este guia. Com ele, você entenderá o que significa investir a longo prazo, qual a importância desse pensamento, quais são os benefícios e como montar uma carteira com esse objetivo.

Então, que tal saber mais? Continue lendo e entenda!

O que é considerado um investimento de longo prazo?

Um investimento de longo prazo é uma aplicação financeira com prazo de vencimento de 10 anos ou mais. Em alguns casos, pode nem ter um período máximo predeterminado. 

De toda forma, essa é a melhor alternativa para quem deseja conquistar objetivos e formar um patrimônio. Isso porque garante uma rentabilidade maior e aumenta as chances de reaver potenciais prejuízos justamente devido ao horizonte de tempo prolongado.

Essa definição de investimento a longo prazo é derivada da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Algumas instituições consideram que o longo prazo inicia em 5 anos.

Qualquer que seja o caso, o objetivo é deixar o capital rendendo e fazer o resgate alguns anos depois. Nesse período, utiliza-se o tempo a seu favor. Afinal, os juros compostos fazem o retorno aumentar.

Além disso, existe a possibilidade de haver a valorização do investimento com o passar dos anos. Isso é válido para alguns ativos, como as ações.

De toda forma, existem investimentos de longo prazo para todos os perfis de investidores. É importante que você faça o teste de suitability para saber qual é o seu caso e escolher as melhores alternativas dentre aquelas que estão disponíveis.

Qual a importância de pensar a longo prazo com os investimentos?

A importância de pensar a longo prazo com os investimentos é ter a oportunidade de criar um patrimônio sólido. Isso é feito por meio de aplicações financeiras saudáveis e rentáveis, que contam com os juros compostos para renderem ainda mais. Dessa forma, consegue-se proteger o capital já existente.

Ou seja, ao adotar a estratégia buy and hold, você evita o desespero perante a primeira queda do preço do ativo. Nesse cenário mais amplo, sabe-se que as retrações são normais e podem acontecer por vários fatores. Portanto, a tendência é que, no longo prazo, o valor volte a aumentar.

Tudo isso faz com que os investimentos a longo prazo sejam uma forma de construir o seu futuro. Assim, você consegue conquistar, aumentar e proteger o seu patrimônio, além de considerar os seus objetivos financeiros.

Para chegar a esse patamar, é importante conhecer o mercado financeiro, assim como as características e qual a diferença entre renda fixa e variável. Ao ter o máximo de informações, fica mais fácil tomar a sua decisão de investimento e acertar.

Também se torna mais simples manter a disciplina e o foco. Com isso, você alcança seus objetivos e concretiza-os com o passar dos anos.

Quais são os benefícios de investimentos de longo prazo?

Os benefícios de investimentos de longo prazo são a redução dos riscos e da volatilidade, com a potencialização dos rendimentos. Essa medida vale tanto para a renda fixa quanto para a variável, já que as oscilações do mercado impactam menos e levam a ganhos mais significativos.

Nesse contexto, vale a pena destacar a rentabilidade. Ela se torna maior devido à possibilidade de reinvestir os rendimentos e pela ação dos juros compostos. Por exemplo, se você receber dividendos de uma ação, pode reaplicar essa quantia, fazendo um novo aporte.

Com uma periodicidade de aplicações, os seus ganhos vão sendo potencializados. Assim, os juros compostos conseguem elevar a sua margem de lucro.

Outro fator relevante é que a volatilidade diária do mercado impacta menos o valor aplicado. Isso porque o resgate ocorrerá somente no futuro.

Por fim, você ainda tem a chance de pagar menos Imposto de Renda (IR). Esse benefício é obtido nos investimentos com incidência desse tributo de acordo com a tabela regressiva. Assim, quanto mais tempo passa, menor é a alíquota.

Tabela regressiva do Imposto de Renda

  • Até 180 dias: 22,5%.
  • De 181 a 360 dias: 20%.
  • De 361 a 720 dias: 17,5%.
  • Acima de 720 dias: 15%.

Vale a pena destacar que essa tabela vale para a renda fixa e os fundos de investimento. Para a previdência privada, as alíquotas e os prazos são diferentes.

Nesse caso, começa-se no período de até 2 anos com 35% e termina-se com mais de 10 anos em 10%. Nesse meio, existem 4 faixas, que variam entre esses prazos e percentuais.

Como montar uma carteira de investimentos de longo prazo?

1. Estude o mercado

O primeiro passo para montar uma carteira de investimentos de longo prazo é conhecer o mercado e se preparar. É importante ter o máximo de informações para entender os tipos de ativos existentes, o que é renda fixa e variável, quais são as oportunidades etc.

Isso ajudará a traçar uma estratégia eficiente e evitar sustos com possíveis quedas dos preços dos ativos. A questão é: onde procurar mais conhecimentos sobre o mercado?

A resposta está em livros, sites, cursos online etc. Há várias opções na internet. Basta procurar as opções.

Inclusive, você pode contar com uma assessoria de investimentos que ofereça atendimento personalizado. Dessa forma, você recebe informações de especialistas, que o ajudarão a tomar suas decisões.

2. Conheça seu perfil de investidor

Antes de começar a investir, é importante que você descubra qual é o seu perfil de investidor. Existem 3 principais possibilidades apresentadas no teste de suitability.

A primeira é o conservador. Essa é a pessoa que privilegia a segurança. Portanto, tem baixa tolerância a riscos e aceita ter uma rentabilidade menor. A renda fixa é ideal nessa classe.

A segunda é o moderado. Esse investidor busca equilibrar risco e retorno. Nesse caso, ele aceita correr alguns riscos, desde que o potencial de rentabilidade compense.

A terceira é o arrojado. Nesse caso, o foco é o potencial de alta rentabilidade, mesmo que sejam investimentos de alto risco. Por isso, a renda variável é a mais recomendada.

De toda forma, vale a pena ressaltar algumas questões. Uma delas é que você pode se encaixar em diferentes tipos de investidores ao longo do tempo. Isso porque a classificação varia conforme o período que vive e os objetivos a alcançar.

Por exemplo, quem está iniciando no mercado financeiro tende a ser conservador. A mesma medida costuma ser válida para quem está perto de se aposentar e, portanto, não pode perder dinheiro.

Porém, um iniciante que busca conhecimentos pode se tornar moderado ou, até, arrojado. Por isso, é fundamental refazer o teste de suitability ao longo do tempo.

3. Defina seus objetivos

Ao mesmo tempo em que descobre o seu perfil de investidor, você também deve pensar nos objetivos que pretende atingir. Por exemplo, compra de carro e/ou casa, aposentadoria mais cedo, viagem para o exterior, faculdade dos filhos etc.

Considere absolutamente tudo o que você deseja. Se necessário, defina as prioridades. A partir disso, você terá a disciplina necessária para perseguir o que pretende alcançar.

4. Saiba o melhor momento para investir a longo prazo

Para quem deseja formar um patrimônio, é importante começar a pensar no investimento de longo prazo o quanto antes. Agora, se você tem alguma dúvida, vale a pena avaliar o seu estado atual.

Isso porque o foco dessa aplicação financeira é deixar o dinheiro investido. Portanto, muitos produtos financeiros apresentam baixa liquidez. Nesse sentido, é necessário que você conheça a importância de ter uma reserva de emergência, já que isso evita problemas em situações de imprevisto. Se já tiver passado essa etapa, pode focar no longo prazo.

5. Crie um plano de investimento

Mais do que definir objetivos, o plano de investimento tem o propósito de traçar estratégias adequadas às suas expectativas pessoais para multiplicar seu patrimônio. Dessa forma, você evita tomar decisões impulsivas e pode aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado financeiro.

Ainda pode delimitar as melhores estratégias para um investimento de longo prazo. Nesse sentido, existem 3 diferentes possibilidades, que têm esse mesmo objetivo de potencializar a rentabilidade.

Estratégias de investimentos a longo prazo

  • Buy and hold: busca manter a posição pelo máximo de tempo possível.
  • Small caps: investe em empresas de capital aberto, mas ainda pouco conhecidas.
  • Foco em dividendos: aplica o capital em ações e fundos imobiliários.

6. Diversifique seus investimentos

Na hora de escolher os ativos para compor a sua carteira, busque a diversificação de investimentos. Essa é a regra de ouro do mercado financeiro, porque permite potencializar a rentabilidade e diminuir os riscos de perdas.

Apesar dessa indicação, é importante ter cuidado com os excessos. Por isso, a diversificação deve ser feita de forma estratégica, a fim de aumentar as chances de conquistar bons resultados.

Para atingir esse equilíbrio, o apoio de especialistas é fundamental. Novamente, uma assessoria de investimentos faz toda a diferença.

7. Saiba o poder dos juros compostos

A rentabilidade de qualquer aplicação financeira vem dos chamados juros sobre juros. Isso traz um grande benefício, já que o tempo é o seu maior aliado. É por isso que o investimento a longo prazo é tão atrativo.

Conforme os meses passam e você faz novos aportes, a sua rentabilidade vai aumentando. Isso permite consolidar um patrimônio.

Por sua vez, possíveis perdas também são compensadas justamente com o tempo. Dessa maneira, o retorno obtido é melhor devido a esses dois fatores.

8. Escolha uma corretora de investimentos

A corretora de investimentos é necessária para que você faça suas aplicações financeiras. Essa instituição deve ser confiável, transparente e ter taxas justas. Além disso, os serviços e o home broker precisam ser eficientes.

Nesse contexto, vale a pena entender qual a diferença entre bancos, corretoras e assessorias. Os primeiros oferecem vários serviços. Por isso, o foco não são os investimentos, o que pode levar à cobrança de muitas taxas e ainda ter indicações indesejadas.

As corretoras de valores são autorizadas pelo Banco Central (Bacen) e fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Por terem atuação específica no mercado financeiro, oferecem mais produtos financeiros e benefícios para os investidores.

Além disso, não existem conflitos. Em um banco, o gerente pode fazer indicações de ativos que atendam à sua necessidade de bater metas. Em uma corretora de valores, isso não acontece.

Por sua vez, as assessorias de investimento são escritórios com agentes autônomos. Eles são especialistas no mercado e auxiliam os investidores a aplicarem seu dinheiro com flexibilidade, segurança e acesso a produtos financeiros.

As assessorias podem ser vinculadas a uma corretora de valores. Assim, você tem um apoio maior, tanto para sanar dúvidas quanto para formar um patrimônio consolidado.

Dentro desse cenário, alguns aspectos relevantes para escolher uma corretora são o suporte e o atendimento ao cliente, a tecnologia utilizada e a segurança. Ao avaliar esses critérios, você também chegará ao melhor custo-benefício.

9. Tenha paciência

O retorno dos investimentos de longo prazo ocorre, como o nome indica, em um largo período de tempo. Por isso, é fundamental que você tenha paciência e disciplina para continuar aplicando seu capital.

Caso algum ativo registre perdas momentâneas, mantenha o foco. Lembre-se de que isso é normal e esses prejuízos tendem a ser compensados com o próprio tempo.

Além disso, tendo uma carteira diversificada, as perdas também costumam ser neutralizadas devido ao ganho de outros ativos. Dessa forma, você evita problemas.

10. Faça o rebalanceamento da carteira com frequência

Com um investimento a longo prazo, você terá que fazer ajustes na sua carteira. O processo de rebalanceamento é necessário para que as alocações dos ativos sejam restauradas, voltando ao seu peso-alvo original.

O que isso significa, na prática? Bom, quando você cria uma estratégia e considera seus objetivos e perfil de investidor, define limites de investimentos para renda fixa e variável. Ainda detalha algumas prioridades em relação a produtos financeiros.

Por exemplo, 50% da carteira será voltada para a renda fixa, 20% para ações de empresas nacionais, 10% para ativos estrangeiros e 20% para fundos de investimentos. Perceba que essa é uma carteira conservadora, mas com um toque de moderação para potencializar a rentabilidade.

No começo, você segue esses percentuais. No entanto, é normal se perder nesses limites ao longo do tempo devido aos novos aportes.

Ao fazer o rebalanceamento de carteira, você verifica se alguma categoria está com uma alocação de recursos maior do que o esperado, qual está com menos do que o previsto etc. Assim, pode fazer os ajustes necessários.

Ou seja, essa é uma forma de equilibrar risco e retorno de acordo com o seu perfil e objetivos que pretende alcançar. Por isso, é importante fazer esse procedimento 1 ou 2 vezes por ano. Dessa forma, você evita o giro excessivo dos ativos, mas ainda garante o equilíbrio.

Qual é o melhor investimento a longo prazo?

O melhor investimento a longo prazo é aquele que atende ao seu perfil de investidor e objetivos que deseja alcançar. Esse processo pode ser feito com ações de companhias sólidas, títulos públicos e privados, fundos imobiliários, debêntures etc. 

O importante é que o vencimento seja estendido para que você possa se aposentar, comprar um imóvel, garantir a educação dos filhos ou assegurar qualquer outra meta pretendida.

Veja, a seguir, alguns exemplos de títulos que estão entre os melhores investimentos a longo prazo.

Fundos imobiliários

Os FIIs são boas opções de investimento a longo prazo, pois não exigem que você adquira um imóvel. Na verdade, compra cotas, que são gerenciadas por um especialista.

Esse gestor poderá aplicar o capital em papéis atrelados a investimentos imobiliários ou em ativos físicos. A remuneração tende a ser distribuída mensalmente, apesar de não existir essa obrigatoriedade.

Por isso, mais do que saber quanto rende um fundo imobiliário, verifique a atuação do gestor. Isso será mais determinante para a rentabilidade obtida.

CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário são títulos privados emitidos por instituições financeiras. O valor captado com os investidores serve para financiar linhas de crédito e outras atividades.

É um investimento de baixo risco, com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Há cobrança de Imposto de Renda (IR) de acordo com a tabela regressiva.

A rentabilidade tende a ser pós-fixada, mas também existem opções prefixadas e híbridas. Geralmente, o indexador é o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que tem um resultado perto da Selic.

Debêntures

Esses títulos privados de renda fixa são emitidos por empresas. Diferenciam-se das ações por não fazer do investidor um sócio. No entanto, o capital obtido também serve para o financiamento das operações.

Ao investir em debêntures, o risco é um pouco maior. Portanto, a rentabilidade também tende a ser. Ainda assim, é menor do que na renda variável. Você ainda recebe os juros como forma de remuneração.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para emissão de títulos públicos. Esses são os investimentos mais conservadores no Brasil, porque estão assegurados pela União.

O investimento mínimo inicial é de R$ 30 ou o equivalente a 1% do título. O risco é baixíssimo e a rentabilidade pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida. Há incidência de Imposto de Renda recolhido na fonte.

Opções de títulos do Tesouro Direto

  • Tesouro Prefixado: paga uma taxa predeterminada. Por exemplo, 4,5% ao ano.
  • Tesouro Selic: tem a rentabilidade variando da mesma forma que a Selic.
  • Tesouro IPCA+: contém uma taxa fixa e rende igual à inflação. Por exemplo, 1,5% + IPCA.
  • Tesouro RendA+: rende de forma híbrida, seguindo a inflação. Por exemplo, IPCA + 5,6%.

Vale a pena reforçar que o Tesouro Prefixado e o IPCA+ podem pagar juros semestrais. No caso do investimento de longo prazo, essa característica só é válida se você reinvestir o capital.

Já o Tesouro RendA+ é mais recente e tem o propósito de um horizonte de tempo maior. Isso porque ele é voltado para a aposentadoria.

Ações

As empresas de capital aberto emitem ações para captar recursos financeiros. Esse é um dos investimentos de alto risco, mas uma boa opção de longo prazo. Principalmente, se a companhia for sólida ou tiver alto potencial de valorização.

Nesse caso, vale a pena se especializar e estudar sobre a análise e os indicadores fundamentalistas. Dessa forma, você descobre o melhor momento de entrar na posição e identifica as oportunidades mais interessantes do mercado.

Também busque saber cada vez mais sobre como investir em ações. Ter o apoio de uma assessoria de investimentos, nesse caso, é fundamental.

LCIs e LCAs

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são títulos privados de longo prazo. Apresentam uma rentabilidade um pouco maior do que a média da renda fixa, com liquidez baixa — geralmente, somente no vencimento.

O foco desses títulos é o investimento nos setores imobiliário e do agronegócio. A rentabilidade tende a ser pós-fixada e atrelada a um indexador, como o CDI.

Previdência privada

Uma das opções mais conhecidas de investimentos de longo prazo é a previdência privada. Esses fundos têm características próprias e o objetivo de garantir a aposentadoria — apesar de você poder usar o montante para outros objetivos, conforme o caso.

A rentabilidade vai depender da alocação feita pelo gestor. Por isso, é fundamental que você conheça a política do fundo e os resultados históricos alcançados. Ainda analise a forma de resgate, que pode ocorrer de uma só vez ou como uma renda, por meio de parcelas mensais.

Aqui, o único cuidado é com o rendimento obtido, já que muitos fundos de previdência privada trazem um resultado aquém do esperado. Além disso, pode haver a cobrança de taxas excessivas. Com o apoio de uma assessoria de investimentos, você evita esses problemas.

Como você pôde perceber, um investimento de longo prazo pode ser a melhor alternativa para quem deseja construir um futuro sólido. Para isso, você deve moldar a estratégia certa para atender ao seu perfil e objetivos.

Por isso, vale a pena contar com uma assessoria de investimentos. Com esse apoio especializado, o investimento a longo prazo se torna mais acertado e você tem uma carteira diversificada, rebalanceada (quando necessário) e com bons resultados.

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Resumindo

O que é considerado um investimento de longo prazo?

É considerado um investimento de longo prazo aqueles títulos com prazo de vencimento de 10 anos ou mais, segundo a Anbima. 

Em alguns casos, consideram-se os papéis com prazo mínimo de 5 anos. De toda forma, essa aplicação financeira serve para atingir objetivos no futuro, construindo um patrimônio sólido.

Qual é o melhor investimento a longo prazo?

O melhor investimento a longo prazo é aquele que atende ao seu perfil e objetivos que deseja alcançar. Alguns exemplos são títulos públicos e privados, fundos imobiliários, ações de empresas sólidas etc. 

Todas essas alternativas servem para conquistar metas em um horizonte de tempo maior, como a compra de um imóvel, a aposentadoria ou a segurança para a educação dos filhos.

Equipe MI

Equipe de redatores do portal Melhor Investimento.