Como planejar a aposentadoria: confira o passo a passo
Para muitos, a aposentadoria é o sonhado momento de descanso, quando é possível desfrutar mais da família, amigos e outros prazeres. Para outros, é a hora de elevar os gastos diários — principalmente relacionados à saúde — e ter menos rentabilidade. Em ambas situações, é preciso que as finanças estejam controladas para garantir qualidade de […]

Para muitos, a aposentadoria é o sonhado momento de descanso, quando é possível desfrutar mais da família, amigos e outros prazeres. Para outros, é a hora de elevar os gastos diários — principalmente relacionados à saúde — e ter menos rentabilidade.
Em ambas situações, é preciso que as finanças estejam controladas para garantir qualidade de vida aos aposentados. Alcançar esse objetivo depende muito do planejamento financeiro e da organização adotada ao longo da juventude, antes da aposentadoria.
Até porque, conseguir estabilidade econômica leva tempo. Não à toa, muitos profissionais contribuem para a previdência social por décadas para se aposentar. Ainda assim, nem sempre ela é suficiente para os objetivos e as necessidades da aposentadoria.
Tem medo que o mesmo ocorra com você? Não se preocupe! Preparamos este guia completo com diversas dicas e informações relevantes sobre aposentadoria para um planejamento financeiro sólido ao longo da vida. Confira!
Por que planejar a aposentadoria?
Planejar a aposentadoria é importante porque ajuda você a ter os recursos necessários para viver bem e aproveitar a vida. Saiba mais detalhes!
Segurança financeira
O planejamento da aposentadoria é fundamental para garantir dinheiro suficiente para cobrir suas despesas essenciais, como moradia, cuidados médicos e alimentação.
Quer dizer, talvez você ainda não tenha percebido, mas a previsão é que você tenha mais gastos na velhice, principalmente com a saúde. Isso porque à medida que envelhecemos, a probabilidade de enfrentar problemas de saúde aumenta.
Logo, se prepare para gastar mais com exames, condições médicas crônicas, medicamentos e até procedimentos cirúrgicos. Inclusive, o plano de saúde para idosos pode ser 464% mais caro do que para jovens.
Assim, muitos da terceira idade gastam em torno de 30% do orçamento apenas com plano de saúde. Por isso, negligenciar esse gasto pode fazer com que você acumule dívidas médicas e viva para pagar esse tipo de conta.
Outra possibilidade é ficar sem assistência adequada para cuidar da saúde, sofrendo e tendo menor qualidade de vida. Felizmente, isso pode ser evitado ao planejar a aposentadoria e abrir mão de pequenos prazeres no presente.
Inflação
Com o passar do tempo, os preços dos bens e serviços tendem a subir devido à inflação. Basta pensar na quantidade de itens que antes poderiam ser comprados no supermercado com um valor que agora não é mais possível.
Então, para planejar a aposentadoria é indispensável considerar a inflação, garantindo que seus recursos financeiros cresçam para acompanhar o aumento dos custos de vida.
Isso é como fazer exercícios físicos: se você não se exercita regularmente, seus músculos podem perder força e flexibilidade com o tempo. Da mesma forma, caso não cuide do dinheiro para ele crescer acima da inflação, seu poder de compra diminui.
Duração da aposentadoria
As pessoas estão vivendo mais do que nunca: a expectativa de vida cresceu de 76,8 para 77 anos entre brasileiros, segundo o IBGE, ou seja, há um cenário de envelhecimento da população. Portanto, planejar a aposentadoria significa considerar que você pode viver muitos anos após parar de trabalhar.
Isso requer um planejamento sólido para garantir que seus recursos durem pelo tempo necessário. Afinal, você não quer ter problemas financeiros, especialmente aos 70 anos, certo?
Isso poderia trazer dívidas e dependência de familiares — se você tiver. Situações como essas tendem a ser evitadas com pequenos cuidados no dia a dia ao longo da sua juventude.
Realização de sonhos
A aposentadoria não se trata apenas de sobreviver, mas de viver com plenitude. É isso o que você deseja, especialmente após trabalhar por longos anos da sua vida, certo? Então, se planejar facilita isso, contribuindo para que você viaje pelo mundo, compre uma casa de praia ou inicie um novo empreendimento.
Para colocar esses sonhos em prática, é necessário ter recursos financeiros suficientes. Afinal, quando você planeja adequadamente, cria um cenário onde as preocupações financeiras são minimizadas.
Redução de carga emocional
O estresse financeiro é uma das principais causas de preocupação em todas as fases da vida, incluindo a aposentadoria. Inclusive, 93,8% dos brasileiros sofrem com isso. Especialmente se você se identificou, é provável que não deseje passar por esse tipo de estresse na velhice, certo?
Assim, o planejamento adequado ajuda a reduzir essa carga emocional. Quer dizer, ele permite que você se concentre em desfrutar a vida, em vez de se preocupar com as contas a serem pagas.
Flexibilidade
Com um plano bem elaborado, você tem a flexibilidade de fazer ajustes ao longo do caminho. Por exemplo, você pode decidir antecipar a aposentaria, trabalhar meio período ou explorar outras oportunidades de renda. O planejamento dá a você o controle sobre sua aposentadoria.
A mesma flexibilidade não costuma existir caso a sua aposentadoria seja mal planejada. Afinal, você fica mais vulnerável a uma série de desafios financeiros que podem limitar suas opções e controle sobre seu próprio futuro, como a inflação.
Como começar a planejar a aposentadoria?
Comece a planejar a aposentadoria agora e encare isso como um processo contínuo. Confira os passos essenciais nesta trajetória!
Analise sua situação financeira atual
Analisar a situação financeira é como tirar uma fotografia das suas finanças atuais. Isso dá uma base sólida para criar um plano financeiro e tomar decisões informadas sobre como alcançar seus objetivos financeiros.
Calcule sua renda e despesas
Então, comece somando todas as fontes de renda recebidas regularmente. Isso pode incluir seu salário, renda de aluguel, pensões ou qualquer outra fonte de dinheiro que entre em sua conta bancária com frequência. Depois, liste todas as suas despesas, como:
- moradia (aluguel ou pagamento da hipoteca);
- contas de serviços públicos (eletricidade, água, gás);
- alimentação;
- transporte;
- seguros;
- dívidas (como empréstimos ou cartões de crédito);
- entre outros gastos.
Calcule suas dívidas e economias
Se você tem dívidas, como empréstimos estudantis, financiamentos de carro ou cartões de crédito, calcule o valor total e as taxas de juros associadas. E ainda, caso tenha economias ou investimentos, liste o valor total desses ativos.
Calcule seu patrimônio Líquido
Para calcular seu patrimônio líquido, subtraia o valor de suas dívidas do valor total de suas economias e investimentos. Para entender melhor, siga a fórmula:
Patrimônio Líquido = Ativos (Economias + Investimentos) – Dívidas
Isso mostra a sua posição financeira geral para você entender quanto dinheiro realmente “sobra” após quitar suas obrigações financeiras. Assim, é mais fácil determinar estratégias para planejar a aposentadoria.
Analise seus hábitos de gastos
Dê uma olhada em como você gasta seu dinheiro para identificar áreas onde é possível economizar ou ajustar seu orçamento.
Por exemplo, você ama comer em bons restaurantes e não abre mão disso. Então, o que poderia abdicar para compensar? Morar em um apartamento menor e mais afastado? A resposta varia para cada pessoa.
Estabeleça metas financeiras
Compreender sua situação financeira atual é o primeiro passo para estabelecer metas financeiras. Assim, se pergunte o que você deseja alcançar financeiramente a curto, médio e longo prazo. Quer dizer:
- metas financeiras a longo prazo: quer se aposentar aos 60 anos e viajar pelo mundo? Deseja comprar uma casa de praia? Defina metas claras e específicas;
- metas financeiras a médio prazo: elas ajudam você a se preparar para a aposentadoria, como a acumulação de um fundo de emergência robusto, a quitação de dívidas ou o início de investimentos específicos para a aposentadoria;
- metas financeiras a curto prazo: trata-se de passos menores que o aproximam das metas a médio e longo prazo, como definir metas mensais para economizar uma certa quantia para a aposentadoria.
Comece a investir desde cedo pensando no longo prazo
Quanto mais cedo você começa a investir, mais tempo seu dinheiro tem para crescer. Afinal, o dinheiro investido gera retornos ao longo do tempo. Outra opção é deixar essa preocupação para o seu ‘’eu’’ do futuro.
Entretanto, adiar o investimento na aposentadoria é perder oportunidade de crescimento financeiro. Quer dizer, mesmo pequenas quantias investidas regularmente podem se transformar em valores consideráveis com o tempo.
Por outro lado, ao adiar o investimento, pode ser necessário economizar quantias maiores no futuro para conseguir as mesmas metas financeiras. Naturalmente, alcançar isso tende a ser mais difícil e exige sacrifícios financeiros maiores, como abdicar de grandes prazeres, já pensou?
Para piorar, em muitos casos, é possível que você não alcance as suas metas financeiras. Até porque, a aposentadoria exige acumulação significativa de patrimônio ao longo do tempo. Em outras palavras, a sua velhice pode ser de muito arrependimento e amargura, caso não comece a investir desde cedo.
Faça um planejamento financeiro
Se planejar para a aposentadoria é encarar esse processo com disciplina e compromisso, principalmente se surgirem desafios ou tentações de gastar. A seguir, conheça algumas dicas.
Consistência
Economizar e investir regularmente, mesmo em pequenas quantidades, ao longo dos anos é fundamental para acumular um patrimônio significativo para a aposentadoria.
É a mesma lógica da prática de exercícios físicos: sem consistência os resultados não serão tão satisfatórios quanto o esperado. Quer dizer, você tem o hábito de faltar muito à academia, por exemplo, ou desistir dela várias vezes?
Se esse comportamento for o mesmo no planejamento financeiro da aposentadoria, você pode não ter fundos suficientes. Para evitar isso, configure transferências automáticas para sua conta de aposentadoria, garantindo regularidade no investimento.
Acompanhe seu progresso e faça ajustes
Regularmente, revise seu plano de aposentadoria para garantir que esteja no caminho certo para atingir suas metas. Até porque, você pode ganhar um aumento, por exemplo, que serve para aumentar suas contribuições para a aposentadoria.
Outras situações também podem ocorrer e mudar a sua situação financeira. Entre elas, pagar uma hipoteca mais cedo, os filhos podem sair de casa, ou suas despesas médicas aumentarem. Seja qual for o contexto, faça ajustes conforme necessário.
Crie um orçamento mensal
Elabore um orçamento detalhado que inclua todas as suas despesas mensais, como moradia, alimentação, transporte e lazer. Assim, certifique-se de alocar uma parte para economizar para a aposentadoria.
O valor pode ser 20% ou 10%, por exemplo. Tudo depende da sua situação financeira e metas de economia, evitando o comprometimento das necessidades básicas e sua qualidade de vida presente.
Porém, uma sugestão comum é a regra de 50/30/20, indicada por especialistas em finanças, que sugerem:
- 50% da renda para despesas essenciais, como moradia e alimentação;
- 30% para despesas pessoais e lazer;
- 20% para economia, incluindo a aposentadoria.
Elabore metas e objetivos
O que você deseja conquistar financeiramente com a aposentadoria? As metas podem ser viajar, comprar uma casa de praia, garantir assistência médica de qualidade ou simplesmente desfrutar de um estilo de vida confortável.
Todas as metas são válidas. Você só precisa traduzi-las em metas financeiras específicas para alcançar o que pretende. Por exemplo, para ter um plano de saúde na aposentadoria, pode ser necessário reservar cerca de 30% do orçamento.
Assim, determine quanto você precisa economizar frequentemente para atingir suas metas de aposentadoria. Considere a idade em que planeja se aposentar, a expectativa de vida, a inflação e os retornos de investimento esperados.
Além disso, defina prazos realistas. Isso ajuda a criar um senso de urgência e mantém você focado em seus objetivos de longo prazo.
Pesquise investimentos para complementar a previdência social
A previdência social por si geralmente não é suficiente para suprir todas as necessidades financeiras na aposentadoria. Quer dizer, ela é projetada para fornecer um suporte básico.
Porém, ela não costuma conseguir manter o mesmo padrão de vida ao qual as pessoas estão acostumadas durante a vida ativa. Então, você se preparou para perder parte da rentabilidade ao se aposentar, mesmo que passe a ter gastos adicionais — como na área da saúde?
Esse não precisa ser um problema: é possível complementar a previdência social com economias e investimentos pessoais. Para entender quanto você precisa investir por conta própria, subtraia a estimativa de benefícios da previdência social de suas metas de aposentadoria.
Feito isso, pesquise sobre diferentes investimento que você pode considerar ao planejar sua aposentadoria para entender os benefícios e os riscos de cada um, como:
- contas de aposentadoria (por exemplo, PGBL ou VGBL);
- Fundos de Investimento;
- Ações;
- Títulos;
- Fundos Imobiliários;
- Investimentos em Previdência Privada.
Controle as suas emoções
As decisões financeiras, especialmente aquelas relacionadas à aposentadoria, podem ser altamente emotivas, levando a escolhas financeiras impulsivas e prejudiciais.
Se identificou? Isso ocorre ao pedir delivery de comida, por exemplo, em vez de comer algo pronto e perto do vencimento na geladeira da sua casa. Quer dizer, você decidiu financeira momentânea, no lugar de uma avaliação lógica das suas necessidades.
Além disso, existem outras formas das emoções atrapalharem o seu planejamento financeiro. É o caso da ganância e super confiança, que levam as pessoas a assumirem riscos excessivos em busca de retornos maiores em investimentos, resultando em perdas significativas.
Quer dizer, para tomar decisões financeiras mais arriscadas, é necessário ter conhecimento e educação financeira, diversificar os investimentos etc.
Por outro lado, algumas pessoas tendem a ser excessivamente pessimistas sobre seu futuro financeiro na aposentadoria. Isso pode levar a uma falta de confiança em investir adequadamente para o longo prazo, deixando o dinheiro em opções pouco rentáveis, como a poupança.
Quer dizer, é normal ter emoções em relação ao dinheiro, mas o objetivo é minimizar a influência negativa das emoções em suas decisões financeiras. Para isso:
- evite comparar as suas decisões financeiras com as de outras pessoas;
- se eduque financeiramente para entender sobre finanças pessoais e investimentos;
- conte com um consultor financeiro pode fornecer orientações objetivas e imparciais;
- evite reagir a flutuações de curto prazo nos mercados financeiros e mantenha o foco em seus objetivos de longo prazo.
Quais são os principais investimentos para aposentadoria?
Existem diversos investimentos para aposentadoria. A escolha do melhor depende de seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e horizonte de tempo para a aposentadoria. Saiba mais!
Previdência Privada
A Previdência Privada é um tipo de investimento de longo prazo feito visando garantir uma renda futura, especialmente para a sua aposentadoria. É uma alternativa à Previdência Social, como o INSS, e é oferecida por instituições financeiras, seguradoras ou entidades de previdência complementar.
Funciona assim: você faz contribuições regulares para o seu plano de previdência privada mensais ou em períodos determinados, conforme o contrato do plano escolhido.
Existem dois tipos principais de planos de previdência privada: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
O PGBL é indicado para pessoas que fazem a declaração completa de Imposto de Renda, permitindo deduções das contribuições na declaração. Isso pode proporcionar benefícios fiscais.
Enquanto isso, o VGBL é mais adequado para quem faz a declaração simplificada do Imposto de Renda. Afinal, não permite a dedução das contribuições, mas os rendimentos são tributados apenas sobre o lucro.
Fundos imobiliários
Os Fundos Imobiliários (FIIs) são uma forma de investir em imóveis sem precisar comprar uma propriedade física. Assim, os investidores podem se unir para aplicar em empreendimentos imobiliários de diversos tipos, como edifícios comerciais, shoppings, hospitais, hotéis, galpões logísticos e imóveis residenciais.
Para investir em um FII, você compra cotas do fundo, que representam uma fração do seu patrimônio. O valor de uma cota pode variar ao longo do tempo, dependendo do desempenho do fundo e das condições do mercado.
Os rendimentos dos Fundos Imobiliários vem do aluguel dos imóveis do fundo. Os investidores recebem uma parte dos aluguéis na forma de dividendos, proporcionando uma renda passiva.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto é um programa do governo que permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos federais. Esses títulos são emitidos pelo Tesouro Nacional e são considerados um dos investimentos de menor risco no mercado financeiro.
Para investir no Tesouro Direto, você precisa abrir uma conta em uma corretora de valores ou banco autorizado. Após a abertura, acesse o sistema do Tesouro Direto pela internet e compre os títulos desejados.
A compra pode ser feita a partir de R$ 30, tornando-a acessível para diversos investidores. Os títulos do Tesouro Direto pagam rendimentos conforme a modalidade escolhida.
LCI (Letra de Crédito Imobiliário)
A LCI é um investimento emitido por bancos para captar recursos para o setor imobiliário, como empréstimos para construção ou compra de imóveis. Ou seja, quando você investe em LCI, você empresta dinheiro a instituição financeira em troca de juros.
A LCI é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que pode aumentar o rendimento líquido do investimento. Ela tem prazos específicos e não pode ser resgatada antes do vencimento, o que pode variar de alguns meses a anos.
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)
A LCA é semelhante à LCI, mas é emitida para financiar o agronegócio, como empréstimos para agricultores e empresas agrícolas. Assim como a LCI, a LCA também é um investimento de renda fixa e oferece rendimentos geralmente superiores à poupança.
Ela também possui isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. Os prazos da LCA podem variar, e geralmente, ela não pode ser resgatada antes do vencimento.
Ambas a LCI e a LCA são consideradas investimentos de baixo risco. Isso porque são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 250 mil por CPF e por uma instituição financeira emissora.
Isso significa que, se o banco emissor enfrentar dificuldades financeiras, o FGC garante o pagamento do valor investido, incluindo os rendimentos, até o limite estabelecido.
Então, entendeu qual é o passo a passo necessário para a aposentadoria? Seguir as indicações é importante para garantir segurança financeira, realização dos sonhos, redução da carga emocional em torno do dinheiro e muito mais.
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Resumindo
Qual é o tempo de contribuição para aposentadoria?
O tempo de contribuição para aposentadoria na previdência social é de 30 anos para mulheres e 35 para homens. Porém, em investimentos privados, como previdência privada, o tempo de contribuição depende das suas escolhas financeiras pessoais.
Qual é a melhor forma de se aposentar?
A melhor forma de se aposentar é adotar uma abordagem diversificada, combinando a Previdência Social com investimentos privados, como previdência privada, fundos de investimento e outros. Isso proporciona segurança financeira e flexibilidade.
Quanto preciso para me aposentar com uma renda de R$ 10 mil?
O valor necessário para se aposentar com uma renda de R$ 10 mil mensais pode ser de aproximadamente R$ 2,5 milhões a R$ 3 milhões investidos, dependendo da sua idade e expectativa de vida.